Aviação executivaAviação executiva é um segmento da aviação geral constituído por indivíduos e empresas que utilizam as aeronaves como recurso para a condução de seus negócios[nota 1]. Portanto, destina-se a atender a demanda por voos privados (particulares), em rotas frequentemente distintas daquelas utilizadas pela aviação militar e regular (companhias aéreas). Esse ramo da aviação é predominantemente composto por aeronaves pertencentes a empresas ou pessoas com poder aquisitivo suficiente para adquirir uma aeronave particular. Também se encaixam neste ramo as empresas de táxi aéreo, que normalmente operam helicópteros e outras aeronaves de pequeno porte (pequenos aviões a jato e turbo-hélices). Os Estados Unidos da América possuem a maior frota de aviação geral do mundo. Em segundo lugar está o Brasil[3], sendo que a cidade de São Paulo concentra 35% de toda a frota de aeronaves da aviação executiva do país.[3]. Devido à crescente demanda e falta de disponibilidade de slots para voos privados nos grandes aeroportos, as aeronaves desse ramo tendem a fazer uso de aeródromos alternativos, que devido às suas pistas menores não podem receber jatos de grandes companhias aéreas.[4] NotasReferências
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