Carlinhos Veiga
Carlinhos Veiga, nome artístico de Carlos da Veiga Feitoza[2] (Goiânia, 7 de fevereiro de 1963) é um cantor, compositor, multi-instrumentista e arranjador brasileiro de música popular brasileira[3]. Carlinhos gravou até o momento nove álbuns, um DVD e seis singles , entre eles "Mata do Tumbá", "Flor do Cerrado", "Chão", "Aurora Me Raiou", "Siripequi: Entre Mangues e Cerrados", entre oiutros. Carlinhos foi um dos fundadores e ex-integrante da banda Expresso Luz por doze anos. É, também, pastor da Igreja Presbiteriana do Lago Norte[4] e colunista na revista Ultimato.[5] BiografiaRecebeu da família forte influência musical de cantorias e serenatas. Sua trajetória musical vem de 1985, com a participação no grupo musical Expresso Luz[6], da Mocidade para Cristo, onde viajou pelo país. Em 1990 adotou a viola caipira,[7] o que inaugurou uma nova fase em sua carreira[carece de fontes]. Em 1995 participou do Prêmio BEG Natureza,[7] promovido pelo Banco do Estado de Goiás, recebendo o prêmio maior na categoria canção[carece de fontes]. Em 1997, deixou o Expresso Luz para dar continuidade à sua carreira solo. Em 2002, produziu o disco Mata do Tumbá, um de seus títulos de maior sucesso.[8] Após gravar o especial Santa Louvação (2003), a parceria Siripequi: Entre Mangues e Cerrados com Rogério Pinheiro (2005) e o inédito Flor do Cerrado (2007), Carlinhos gravou seu primeiro CD e DVD ao vivo em 2011, de título Chão.[9][10] Em 2016, com mais de 30 anos de carreira, Carlinhos Veiga lançou o EP Aurora me Raiou. Com sete faixas, o disco caracteriza o cantor com mais influências da MPB e jazz, além da regravação da música "Menino".[11] DiscografiaSolo
Com o Expresso Luz
TeólogoComo teólogo, foi autor do Capítulo: "Cumprindo a missão com arte" no Livro: Igreja: agente de transformação"[12]. Referências
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