Combate em ambientes confinados
Combate em ambientes confinados ou combate a curta distância é um tipo de ação militar em que se emprega um conjunto de táticas quando a proximidade com o alvo é mínima. O cenário típico desse tipo de intervenção de ação é o ambiente urbano, como casas, apartamentos, prédios e quartos. É caracterizado pela velocidade, agressividade e precisão da força letal (ou não letal).[1] Esse conjunto de técnicas foi desenvolvidos nos anos 70, na Grã-Bretanha pela Special Air Service, e se tornou popular com as unidades policiais metropolitanas em todo o mundo.[2] Os operadores, soldados que aplicam estas técnicas, são necessariamente especialistas em suas armas, e treinam repetidas e exaustivas vezes as entradas nesses ambientes, até adquirirem uma perícia única, instintiva. Estas técnicas são bastante complexas, normalmente administradas em Forças Especiais e Comandos, e exigem decisões rápidas, reflexos, precisão de tiro e trabalho de equipe num nível altíssimo. Essas táticas são o principal fundamento do antiterrorismo e da "guerra não convencional". FundamentosOs princípios básicos deste tipo de ação são a velocidade, agressividade e surpresa. Antes da ação existe um amplo e detalhado trabalho de planejamento e inteligência, que vai decidir as formas de entrada. Na técnica americana existem duas formas de entrada: a furtiva e a dinâmica:
Doutrinas e escolas militaresAtualmente, destacam-se três tipos de doutrinas que são largamente pregadas. Apesar de todas elas inspirarem-se nas doutrinas originadas da Grã-Bretanha pelo 22° Regimento da Special Air Service do Exército Britânico, elas vêm sendo desenvolvidas adaptando-se a necessidade de cada nação.
Referências
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