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21 de fevereiro: A primeira morte causada pelo novo coronavírus é confirmada na Itália. Um paciente de 78 anos morre na cidade de Pádua, no norte do país.[1]
21 de fevereiro: As autoridades do norte da Itália ordenam o fechamento de escolas, bares e outros espaços púbicos em dez cidades após aumento de novos casos do novo coronavírus. Codogno é a primeira cidade a ser fechada.[1][2]
Março de 2020
4 de março: Todas as escolas e as universidades na Itália são fechadas até 15 do mesmo mês.[3]
10 de março: Os voos vindos da Itália são cancelados pelo governo da Espanha por duas semanas.[4]
11 de março: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 10.000, registrado pelas autoridades de saúde do país.[5]
12 de março: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 1.000, registrado pela Agência de Proteção Civil do país.[6]
19 de março: A Itália ultrapassa a China em número de mortes causadas pelo novo coronavírus no mundo.[7][8]
23 de março: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 6.000, registrado pela Defesa Civil do país.[9][10]
28 de março: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 10.000, registrado pela Agência de Proteção Civil do país.[11]
30 de março: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 100.000, registrado pelo Departamento de Proteção Civil do país.[12][13][14]
Abril de 2020
1 de abril: A Itália anuncia que vai estender as restrições de bloqueio total até 13 de abril.[15]
11 de abril: A Itália é superada pelos Estados Unidos e torna-se o segundo país do mundo com maior número de mortes causadas pelo novo coronavírus. Essa marca é registrada pela Universidade Johns Hopkins.[16]
13 de abril: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 20.000, registrado pela Agência de Proteção Civil do país.[17]
28 de abril: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 200.000, registrado pelo Departamento de Proteção Civil do país.[18]
Maio de 2020
8 de maio: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 30.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país. A Itália torna-se o primeiro país da União Europeia a registrar essa marca.[19][20]
9 de maio: O número de pessoas recuperadas do novo coronavírus na Itália ultrapassa 100.000, registrado pelo Departamento de Proteção Civil do país.[21]
11 de maio: A Itália é superada pela Rússia e cai para o quinto lugar na lista dos países mais atingidos pelo novo coronavírus em todo o mundo.[22]
Julho de 2020
16 de julho: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 35.000, registrado pelo Departamento de Proteção Civil do país.[23]
Setembro de 2020
2 de setembro: O ex-primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, é diagnisticado com o novo coronavírus.[24]
22 de setembro: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 300.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[25]
Outubro de 2020
7 de outubro: A Itália torna obrigatório o uso de máscaras ao ar livre em todo o país em um esforço para conter a disseminação do novo coronavírus.[26]
17 de outubro: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 400.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[27][28]
23 de outubro: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 500.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[29]
29 de outubro: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 600.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[30]
Novembro de 2020
1 de novembro: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 700.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[31][32]
5 de novembro: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 40.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[33]
11 de novembro: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa um milhão, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[34][35]
11 de novembro: Os médicos da província italiana de Bari relatam que um cachorro foi infectado pelo novo coronavírus pela primeira vez no país. O animal não apresentou nenhum sintoma.[36]
22 de novembro: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 800.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[37]
23 de novembro: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 50.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[38]
25 de novembro: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 1,5 milhão, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[39]
Dezembro de 2020
6 de dezembro: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 60.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[40]
12 de dezembro: A Itália torna-se o país europeu com o maior número de mortes causadas pelo novo coronavírus, superando o Reino Unido.[41][42]
20 de dezembro: A Itália e os outros países europeus proíbem os voo de ida e volta para o Reino Unido devido a uma nova cepa de coronavírus em Londres.[43]
23 de dezembro: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 70.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país. A Itália torna-se o quinto país do mundo a ultrapassar essa marca.[44][45]
24 de dezembro: A região sul da Itália registra o primeiro caso da nova variante mais infecciosa do novo coronavírus. A esposa de um britânico, que visitava recentemente o Reino Unido, também testa positivo para a nova variante em Roma.[46]
24 de dezembro: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 2 milhões, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[47]
Janeiro de 2021
12 de janeiro: O primeiro lote de doses da vacina contra COVID-19, fabricada pela empresa norte-americana, chega à Itália.[48]
13 de janeiro: O governo da Itália prorroga o estado de emergência do novo coronavírus até 30 de abril.[49]
13 de janeiro: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 80.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[50]
15 de janeiro: A Itália ultrapassa a marca de um milhão das pessoas vacinadas e torna-se o primeiro país da União Europeia a ultrapassar essa marca.[51]
16 de janeiro: A Itália suspende os voos do Brasil em resposta a uma nova variante do coronavírus.[52][53]
25 de janeiro: O primeiro caso suspeito da variante brasileira do coronavírus na Itália é encontrado em Varese, ao norte de Milão.[54]
26 de janeiro: Três casos da variante brasileira do coronavírus são detectados em Abruzzo.[55]
Fevereiro de 2021
4 de fevereiro: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 90.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[56][57]
6 de fevereiro: O Ministério da Saúde da Itália autoriza o uso emergencial de terapias de anticorpos monoclonais para tratar o novo coronavírus.[58]
27 de fevereiro: O governo da Itália aumenta as restrições em 5 das 20 regiões do país para evitar um aumento dos casos do novo coronavírus.[59]
5 de março: O número de casos confirmados do novo coronavírus na Itália ultrapassa 3 milhões, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[63]
8 de março: O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália ultrapassa 100.000, registrado pelo Ministério da Saúde do país. A Itália torna-se o segundo país da Europa e o sexto do mundo a ultrapassar essa marca.[64][65][66]
14 de março: A região italiana de Piemonte suspende o uso de lote das vacinas da AstraZeneca contra COVID-19 um dia depois de morte de um professor vacinado.[67]
26 de março: A Campânia, região do sul da Itália, assina um acordo para comprar a vacina russa Sputnik V contra COVID-19.[68]
31 de março: O número de pessoas vacinadas contra novo coronavírus na Itália ultrapassa 10 milhões, registrado pelo Ministério da Saúde do país.[69]
Abril de 2021
13 de abril: O governo da Itália informa que mais de 4 milhões de pessoas receberam duas doses de uma vacina contra COVID-19 no país.[70]
Setembro de 2021
16 de setembro: O governo da Itália torna obrigatório que todos os trabalhadores apresentem a prova de vacinação contra COVID-19, o teste negativo ou a recuperação recente da doença. As medidas são as primeiras na Europa e algumas das mais rigorosas do mundo.[71][72]