Damaia
A Damaia é uma localidade portuguesa do Município da Amadora que foi sede da Freguesia da Damaia, freguesia que tinha 1,41 km² de área e 20 894 habitantes (2011), e, por isso, uma densidade populacional de 14 818,4 hab/km². A Freguesia da Damaia foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo o seu território passado para a nova freguesia de Águas Livres.[1] Tem por orago o Santíssimo Redentor. População
Criada pela Lei 45/79,[3] de 11 de setembro HistóriaA área da freguesia da Damaia foi densamente povoada em tempos pré-históricos, encontrando-se aí registadas seis jazidas arqueológicas na Carta Arqueológica da Amadora. Durante a Idade Média e até ao século XX (ver nota abaixo) era conhecida como A-da-Maia; até à urbanização intensiva iniciada na década de 1960 do século XX, a Damaia era uma pequena aldeia que se desenvolvia em torno da passagem de nível da Linha de Sintra e subia até à quinta do Palácio dos Condes da Lousã. Neste palácio do século XVIII terá residido o inventor Padre Himalaya. Até finais da década de 1970 os autocarros da carris que faziam o percurso Caminhos-de-Ferro (Estação de Santa Apolónia) — Damaia utilizavam o indicativo A-da-Maia. O autocarro era o Nº. 46.[carece de fontes] PatrimónioDamaienses de referênciaDe 1980 a 2010, muitas bandas surgiram na Damaia tendo marcado a cena musical nacional e internacional: Deolinda e Buraka Som Sistema são os nomes que mais se destacam, mas outras como Sacred Sin (a primeira banda portuguesa a passar na MTV internacional), Civic, Carniphicine, D-Jungle, A Pedra e o guitarrista Gonçalo Pereira têm dimensão nacional e internacional.[4] Cantores como Francisco José e Dino Meira também viveram na Damaia, assim como o guitarrista da Amália, Jaime Santos. Bem como Valete. Vasco Granja, um reconhecido divulgador do cinema de animação e da banda desenhada em Portugal viveu na Damaia. Rui Costa jogador de futebol com carreira internacional, também viveu na Damaia. Referências
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