Toller combateu na Primeira Guerra Mundial, uma experiência que o levou a desenvolver uma posição pacifista e próxima à revolução socialista. Participou na revolta da Baviera de 1918, uma vez terminada a guerra, e na República Soviética da Baviera. Encarregou-se da formação de um exército vermelho, apesar do seu ideário pacifista. Na sua posterior obra teatral O homem massa dará saída para os conflitos de consciência que lhe provocou essa contradição. Após a queda daquela república, provocada pelo exército e os corpos de voluntários de extrema direita, foi condenado a cinco anos de prisão.