Inês Lobo
Inês Lobo (Lisboa, 1966) é uma arquiteta portuguesa distinguida com diversos prémios, entres eles o prémio AICA/MC/Millennium BCP, da Associação Internacional de Críticos de Arte / Ministério da Cultura em 2017.[1][2][3][4] PercursoInês Lobo formou-se em 1989 pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa.[5] No mesmo ano, passou a leccionar a disciplina de projecto na mesma Faculdade. [6][2] Entre 1990 e 1996, trabalhou em colaboração com o arquitecto João Luís Carrilho da Graça, seu antigo professor. Em 1996 formou atelier com o arquitecto Pedro Domingos, com quem manteve parceria até 2001.[2][7] Em 2002 formou o seu próprio atelier, Inês Lobo Arquitectos, que desenvolve projetos em diferentes áreas de trabalho, da construção de equipamentos e habitação à requalificação de edifícios e espaços públicos.[8][9][2] É, desde 2000, professora convidada na Universidade Autónoma de Lisboa. Fez parte da representação de Portugal na Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (Brasil) de 2009. Em 2012 foi comissária geral da representação oficial portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza, com o projecto Lisbon Ground.[2] Em 2019 foi convidada para apresentar um dos 12 projetos no concurso de ideias da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) para a ampliação do seu jardim e do antigo Centro de Arte Moderna (CAM), em Lisboa. Em 2020 participou de uma exposição promovida pela Fundação Calouste Gulbenkian, com os projectos de todos os concorrentes convidados: Aires Mateus (Portugal), Barbas Lopes (Portugal), Carla Juaçaba (Brasil), Christ & Gantenbein (Suíça), Inês Lobo (Portugal), John Pawson (Reino Unido), Junya Ishigami (Japão), Menos é Mais (Portugal), Pedro Domingos (Portugal), SAMI (Portugal) e Tatiana Bilbao (México).[10] Reconhecimentos e prémios
Obras selecionadas
Referências
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