Kátya TomposA forma nativa deste nome pessoal é Tompos Katalin. Este artigo usa a ordem de nomes ocidental ao mencionar indivíduos.
Katalin "Kátya" Tompos (Budapeste, 13 de março de 1983 – Budapeste, 31 de maio de 2024), foi uma cantora e atriz húngara. Ela representaria a Hungria no Festival Eurovisão da Canção 2009, com a música "Magányos csónak", música que fez parte da trilha sonora do filme Valami Amerika 2 do diretor Gabor Herendi, onde ela também contribuiu com mais duas canções da trilha sonora.[1] Entretanto, ela desistiu de sua participação dias depois, alegando compromissos no meio teatral.[2] Tompos declarou, na sua desistência, que "Percebi que a preparação para o Festival Eurovisão da Canção requer mais energia e tempo do que poderia dedicar-lhe. Tudo o que eu faço, sempre quero dar o meu melhor. Por isso decidi desistir de me apresentar no Festival da Canção e dedicar-me inteiramente ao teatro" e que "a Hungria deveria ser representada no Festival Eurovisão da Canção por alguém que consiga concentrar-se a 100% na música", informando que estava trabalhando em quatro peças teatrais e vários filmes.[2] Ela fora escolhida em substituição ao cantor Márk Zentai, eliminado porque sua música havia sido lançada antes do prazo.[1] MorteEla descobriu estar com câncer em 2019 e, graças à ajuda do companheiro médico, passou a lutar contra a doença.[3] No dia 9 de maio uma fundação húngara divulgou uma campanha de arrecadação de fundos para o tratamento da atriz e cantora, onde informava que "Kátya Tompos não é vista em teatros ou salas de concerto há dois anos e também desapareceu da mídia. A razão para isso foi um câncer" e que "as atuais fases do seu tratamento médico no estrangeiro não são financiadas pelo Estado, os custos incorridos até agora já consumiram os recursos e reservas financeiras de Kátya, bem como o valor anteriormente arrecadado pelos seus amigos" e anunciava que um evento arrecadatório seria realizado no Teatro Nacional de Szeged no dia 25 daquele mês.[4] Os valores do tratamento na Alemanha foi arrecadado, mas seu quadro teve uma piora e ela foi mantida em um hospital do país natal, recebendo doses de morfina para suportar as dores que sentia, vindo a morrer na manhã da sesta-feira, dia 31 de maio de 2024.[3] Já consciente de que não iria sobreviver, Kátya chegou a prever um outro destino aos recursos para seu tratamento. A imunoterapia especial que precisava não tinha tratamento na Hungria, por ser uma forma rara de câncer. A artista manteve sua condição em segredo.[5] Referências
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