No piano a escala de Lá menor não é tocado nas teclas pretas, por isso é referida como "escala das teclas brancas".
A escala relativa da escala maior, é a escala menor que inicia a partir da sexta nota (grau VI) da escala de Lá menor, neste caso é a Dó Maior; pois estas possuem a mesma armadura de clave (os mesmos acidentes sustenidos e bemóis) e as mesmas notas, são chamadas de "escalas enarmonicamente equivalentes".[3][4]
Harmonia
Graus harmônicos
Na harmonia e na teoria musical, cada grau da escala recebe um nome de acordo com a sua função exercida:[5]
grau que determina a tonalidade da música. Tem a função de repouso natural - nota de menor tensão, geralmente apresentada no final de uma composição, passando a sensação de finalização.
grau intermediário formando uma terça com a tônica e a dominante. Como a subdominante, é uma nota modal, que determina se está no modo maior ou modo menor.
abaixo da dominante.[9][7] Tem função de afastamento, com sentido meio-instável, uma forma intermediária sem a estabilidade da tônica e sem a angústia da dominante.
acima da dominante.[12][7] grau intermediário (forma intervalo de terça) entre subdominante e tônica superior. Tem função fraca e, pode substituir a tônica.[8]
↑Santana, Beatriz Pires (2010). Os padrões que ouvimos(PDF). Universidade Federal do Paraná: Curso de Letras Português da UFPR. 24 páginas. Consultado em 10 de janeiro de 2017
↑Santana, Beatriz Pires (2010). Os padrões que ouvimos(PDF). Universidade Federal do Paraná: Curso de Letras Português da UFPR. 24 páginas. Consultado em 10 de janeiro de 2017
↑ abRede, Itego; Governo de Goiás (2017). «Linguagem Musical III 2017»(PDF). Gabinete de Gestão de Capacitação e Formação Tecnológica. Caderno Didático. Consultado em 10 de janeiro de 2017A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)
↑Santana, Beatriz Pires (2010). Os padrões que ouvimos(PDF). Universidade Federal do Paraná: Curso de Letras Português da UFPR. 24 páginas. Consultado em 10 de janeiro de 2017
↑Adolfo, Antonio (1989). O Livro do músico. Google Livros: Irmãos Vitale. 18 páginas. ISBN9788585426743. Consultado em 10 de janeiro de 2017
↑Santana, Beatriz Pires (2010). Os padrões que ouvimos(PDF). Universidade Federal do Paraná: Curso de Letras Português da UFPR. 24 páginas. Consultado em 10 de janeiro de 2017