Lógica informalLógica informal ou lógica não-formal é o estudo dos argumentos apresentados com base na veracidade das premissas em uma linguagem natural, que contrasta com as apresentações de argumentos numa linguagem artificial, formal ou técnica, (ver lógica formal).[1][2] a lógica informal é definida pela análise da assertividade (correspondência das premissas à realidade) dos argumentos, não abordando rigorosamente a validade da estrutura argumentativa sob uma exata formalização matemática complexa demarcada por símbolos e regras intransigentes. (trabalhada essencialmente pela lógica formal),[3] e sobretudo aferindo o conteúdo argumentativo. Em outras palavras, trabalha a factualidade das premissas com uma metodologia natural e intuitiva, ausente de exigências sistemáticas sustentadas por formas lógicas.[4] Textos opinativos em jornais e revistas oferecem exemplos de textos ilustrativos de lógica informal,[5] geralmente porque tais textos são curtos e freqüentemente falaciosos. Todavia, lógica informal também é utilizada para raciocinar sobre eventos em ciências humanas e sociais. De facto, a maior parte da argumentação que parte de fa(c)tos conhecidos para fa(c)tos desconhecidos usando linguagem natural, mesmo se combinada com raciocínios matemáticos e estatísticos, pode ser considerada como uma aplicação de lógica informal posto que não contam com evidências empíricas adicionais. Ver também
Referências
Ligações externasEm inglês
Em português
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