Mónica Miguel
Gloria Chávez Miguel (Tepic, 10 de março de 1936 — Cidade do México, 12 de agosto de 2020), mais conhecida como Mónica Miguel foi uma atriz, diretora e cantora mexicana. Renomada no meio artístico do México, Mónica foi bastante conhecida por ter dirigido grandes clássicos da teledramaturgia mexicana, como María Isabel, El privilegio de amar, Alborada, e Amor real, além de também atuar marcantes personagens como a Chona de María Isabel e a Modesta de Alborada. BiografiaInício: formação acadêmica e primeiros trabalhosApaixonada pelas artes e principalmente pelo teatro, ela assistia às ocasionais peças de teatro que chegavam a Tepic. Mónica se juntou a um grupo de desempenho apoiada pela administração local, mas esse suporte terminou quando a administração mudou de mãos. Em busca de seus sonhos artísticos no palco, ela viajou para a Cidade do México. Ela estudou atuação na conceituada Academia Asociación Nacional de Actores (ANDA). Viveu por oito anos em Roma, Itália, alcançando a maturidade como artista. Ao retornar ao México, no final da década de 1970, participou de encenações do Teatro Insurgentes, como Vine, Vi e Better I e La maestra bebe un poco . Nos anos 80, participou das obras El hombre de La Mancha e Aire frío.[1] Ao mesmo tempo, ela participa de novelas como Amalia Batista, Abandonada , El engaño e Como duele callar. Em 1986, recebeu os prêmios María Tereza Montoya e Virginia Fábregas por atuar em Aire frío. Consagração artísticaEm 1987, estreou como diretora de diálogos na novela Quinceañera. Seria o início de uma carreira prolífica como diretora, colaborando principalmente com a produtora Carla Estrada, sendo diretora de cena em locações de muitas de suas novelas, como Amor de nadie, De frente al sol, Los parientes pobres, Alondra , María Isabel e El privilegio de amar , entre outros, por sua vez, participou como atriz em alguns deles também.c Em 2001, tornou-se diretora geral das novelas de Carla Estrada, após discordar de seu diretor anterior Miguel Córcega; Assim, Mónica Miguel estréia na novela El manantial como Diretora de Cena. Ele continuou nessa posição nas novelas Amor real, Alborada, Pasión e Sortilegio. Em 2010, trabalhou com o produtor José Alberto Castro como diretora de cenas da novela Teresa. Sua carreira de atriz foi igualmente extensa, a primeira novela em que participou foi Entre brumas em 1973. Participou de uma longa lista de novelas, muitas delas da produtora Carla Estrada. Deu vida a personagens humildes ou pessoas ligadas aos indígenas, dadas suas raízes nayaritas. Vida pessoal e morteEla foi apaixonada por sua terra natal, Nayarit. Além de seu trabalho como atriz e diretora, foi a Promotora de Arte do Estado de Nayarit, onde promoveu e apoiou os valores artísticos e culturais dos Nayaritas. Morreu no dia 12 de agosto de 2020 na Cidade do México.[2] FilmografiaTelevisão
Cinema
Ficha técnica
Prêmios e indicações
Notas
Referências
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