Maria Deolinda dos Santos
Maria Deolinda Gomes dos Santos (m. Salvador, 1968),[1] mais conhecida como Papai Oquê (Papai Oké), Mamãe Oquê (Mamãe Oké) ou Iuindejá (Iwindejá), foi uma importante candomblecista soteropolitana, na Bahia, que serviu como a sexta ialorixá da Casa Branca do Engenho Velho (Ilê Axé Iá Nassô Ocá). VidaMaria Deolinda Gomes dos Santos,[2][3] popularmente chamada Papai Oquê (Papai Oké),[4] Mamãe Oquê (Mamae Oké) ou Iuindejá (Iwindejá),[5] nasceu em data incerta ao longo do século XX. Professava o Candomblé Queto (rito dos orixás) e pertencia ao terreiro Casa Branca do Engenho Velho (Ilê Axé Iá Nassô Ocá), no qual assumiu, em 1963, a posição de ialorixá (mãe-de-santo) em sucessão de Maximiana Maria da Conceição, a Tia Massi. Era a sexta na sucessão da Casa Branca e sua gestão transcorre até 1968, quando faleceu.[6] Sua sucessora foi Marieta Vitória Cardoso, a Oxum Niquê, durante cuja administração a Casa Branca foi tombada como Patrimônio Cultural Brasileiro junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).[7][8] Era mãe de Altamira Cecília dos Santos, a Mãe Tatá Oxum Tomilá, que igualmente seria ialorixá desse terreiro entre 1985 e 2019.[4] O seu orixá de predileção era Oxaguiã.[9] Ver também
Referências
Bibliografia
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