Minamoto no Arihito
Minamoto no Arihito ([源 有仁] Erro: {{japonês}}: transliteration text not Latin script (pos 1) (ajuda), 1103 - 1147, também conhecido como Sadaijin Hanazono) [1] foi um nobre do Período Heian da história do Japão. VidaArihito era filho mais velho do Príncipe Sukehito (o terceiro filho do Imperador Go-Sanjo),[1] e por isso pertencia ao ramo Gosanjo Genji do Clã Minamoto. Sua mãe foi uma das filhas de Minamoto no Morotada.[2] O apelido Hanazono pelo qual Arihito ficou conhecido deve-se ao Hanazono-rikiu ou Palácio do Jardim de Flores. Durante o reinado de Daigo o palácio foi incendiado mais de sete vezes. No reinado de Shirakawa este palácio foi dado a Arihito, que construiu ali um ikedate (casa no lago) e viveu uma vida simples lá. Isso era comumente chamado Hana-zono-no-tei.[3] CarreiraArihito serviu no governo dos seguintes Imperadores: Toba (1119 a 1123), Sutoku (1123 a 1142) e Konoe (1142 a 1147). Arihito entrou para corte no reinado do Imperador Toba em 1119 ao ser promovido comandante do Konoefu (Guarda do Palácio).[1] Nesta época Arihito esteve envolvido junto com Minamoto no Morotoki na supervisão da confecção dos Pergaminhos Genji uma versão ilustrada (emaki) do Genji monogatari a mando do Imperador Aposentado Shirakawa e de sua esposa Fujiwara no Shoshi (Taikenmon'in).[4] Em 17 de dezembro de 1122 Arihito foi nomeado Naidaijin.[1] No reinado do Imperador Sutoku Arihito foi promovido a Udaijin, em 22 de dezembro de 1131 e em 9 de dezembro de 1136 tornou-se Sadaijin cargo que ocupo também no reinado de Imperador Konoe.[1] Em 3 de fevereiro de 1147 se tornou monge budista passando a ser conhecido como Jōkaku, vindo a falecer no dia 13 do mesmo mes.[1] Como poeta de waka teve 3 de seus poemas editado na coletânea Shinkokinshū (Nova coletânea de poemas antigos e modernos), elaborado em 1205 a mando de Go-Toba.[2] Também é citado como introdutor da Renga na poesia japonesa.[5]
Referências
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