Museu de Arqueologia de Xingó
O Museu de Arqueologia de Xingó (MAX) é um museu localizado em Canindé de São Francisco, Sergipe, Brasil. Pertence à Universidade Federal de Sergipe.[1] Criado em 2000, tem como objetivo expor, preservar o patrimônio arqueológico de Xingó.[2] O museu foi desenvolvido pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), em parceria Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf).[2] A parceria surgiu após um programa de salvamento arqueológico na Usina Hidrelétrica de Xingó.[3] Seu acervo contém peças de arte rupestre, esqueletos humanos e diversos utensílios descobertos durante pesquisas em sítios arqueológicos da região.[4] AcervoA coleção do MAX é formada por mais de 50 mil peças e obras[2]. A exposição destaca como as peças históricas e artefatos antigos foram elaborados, incluindo a explicação das práticas utilizadas para a construção das peças.[2] Há, ainda, no museu um programa educativo para o público, que tem como objetivo explicar e problematizar os conteúdos da Pré-História, a fim de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação do patrimônio cultural histórico.[2] Além disso, o museu trabalha com uma linha editorial de produção, a qual tem como principal produto a revista cientifica Canindé[5]. O MAX é dividido em dois setores distribuídos em prédios diferentes: a unidade de exposições, que tem cerca de 800 metros quadrados e um laboratório de pesquisa, que tem cerca de 1.600 metros quadrados.[5] Na primeira área, é possível encontrar seções como a da arte rupestre, material lítico (elaborado em pedras), cerâmico e malacológico (elaborado de conchas e ossos).[6] Referências
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