Olanzapina
Olanzapina é um medicamento antipsicótico utilizado para o tratamento de esquizofrenia. A olanzapina é um antipsicótico atípico de segunda geração, sendo estruturalmente similar a clozapina e classificado como tienobenzodiazepina. Sua patente expirou em 2011, podendo ser encontrada na forma genérica em todo o mundo. Seus nomes comerciais incluem: Axonium, Midax, Zyprexa, Zydis, Zap, Zalasta, Zolafren, Olzapin, Rexapin e Simbiax (combinado com fluoxetina). É um dos neurolépticos mais usados no mundo.[1] Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde.[2] IndicaçõesPode ser usado no tratamento de[1]:
FarmacodinâmicaTem maior afinidade para bloquear os receptores D2 (dopaminérgicos) e 5-HT2A (serotoninérgico) e H1(histamínico), e menor afinidade para o alfa-1 (adrenérgico) e mAch (muscarínico). Efeitos colateraisOs efeitos mais frequentes são:
De forma menos comum podem surgir contrações musculares, enrijecimento dos músculos, inquietação. Raramente causa síndrome neuroléptica maligna. ContraindicaçõesPacientes com problemas cardiovasculares e de epilepsia devem usá-lo com precaução, e pacientes com glaucoma devem evitá-lo. Ao contrário de outros antipsicóticos, a olanzapina não deve ser utilizada por pacientes idosos ou com demência, pois aumenta o risco de infarto. Como todos os antipsicóticos, é preferível evitá-lo durante o primeiro trimestre da gestação.[carece de fontes] SobredoseDoses maiores que 40mg sem preparação adequada podem causar taquicardia, agitação, disartria, alteração da consciência e coma.[carece de fontes] Referências
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