Operação RadioatividadeA Operação Radioatividade, deflagrada em 28 de julho de 2015, pela Polícia Federal do Brasil, representa a 16.ª fase da Operação Lava Jato.[1] Posteriormente, em outubro do mesmo ano, foi desmembrada pelo Supremo Tribunal Federal para a 7º Vara Criminal do Rio de Janeiro.[2] InvestigaçãoAs investigações desta fase, de acordo com a Polícia Federal, são contratos firmados por empresas já mencionadas na Operação Lava Jato com a Eletronuclear, que é controlada pela União.[3] MandadosForam cumpridos por 180 policiais federais 30 mandados judiciais, sendo 23 de busca e apreensão, dois de prisão temporária e cinco de condução coercitiva, nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Niterói, São Paulo e Barueri.[1] Um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido no escritório em São Paulo do engenheiro Ricardo Ourique Marques, diretor geral na Techint.[4] PrisõesForam presos na operação o executivo da Andrade Gutierrez, Flávio David Barra, e Othon Luiz Pinheiro da Silva, da Eletronuclear.[5] BloqueiosEm 28 de julho de 2015, o juiz federal Sergio Moro, que conduz as investigações da Lava Jato no Paraná, determinou o bloqueio de 60 milhões de reais, destes, 20 milhões do ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, 20 milhões do executivo da empreiteira Andrade Gutierrez Flavio David Barra e outros 20 milhões da Aratec Engenharia, Consultoria & Representações Ltda, que pertencente a Othon Luiz.[3] Ver tambémReferências
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