Paulo Pompéia
Paulo Pompéia, nome artístico de Paulo Augusto Cruz (1948 - São Paulo, 30 de junho de 2021), foi um ator e diretor brasileiro.[1] O "Pompéia" de seu nome artístico é uma alusão à cidade de Pompéia, onde iniciou a carreira artística, no Circo Garcia, como palhaço Berinjela[2]. Aos 10 anos de idade, ele ganhou fama ao estampar as caixas de “cigarrinho de chocolate” da Pan, em 1959[3]. Por conta disso, logo se tornou uma celebridade mirim, e passou a ser chamado para apresentações em circos e cantar em rádios. Com o tempo, fez também comerciais para a televisão[4]. Em sua carreira de ator, fez diversas peças de teatro. Segundo Dorberto Carvalho, presidente do Sated-SP (Sindicato dos Artistas e Técnicos de Espetáculos e Diversões Públicas) “Sua passagem pelo teatro foi muito importante. Paulo participou do icônico ‘O Balcão’, de Jean Genet, no Teatro Ruth Escobar”[2]. Na televisão, ele trabalhou nas emissoras TVs Manchete, Record e Cultura. Entre os seus trabalhos mais notórios, estão a apresentação do “Telecurso 2000″, e atuação nas novelas “Perigosas Peruas”, “O Mapa da Mina” e “Malhação 1999”, todas da TV Globo. Ele trabalhou durante muitos anos como diretor executivo do Sindicato dos Artistas e Técnicos de Espetáculos e Diversões Públicas (Sated) de São Paulo[4]. MortePompeia faleceu em 30 de junho de 2021, aos 73 anos. Ele sofria de uma cardiopatia congênita[5]. TrabalhosTeatroParticipou de mais de 40 Peças Teatrais. As mais famosas são: Lola Moreno, Quase 84, O Homem que Calculava, Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Laços Eternos, e Robinson Crusoé. Televisão
Cinema
Referências
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