Principalmente jeje, sobretudo no Kwerebentã de Zomadonu, mas também possui fortes e incontestáveis raízes nagô. Sincrético (Catolicismo e Pajelança) Embora as tradições jeje e nagô sejam melhor documentadas, na Mina também estão presentes elementos de outras procedências africanas como agrôno, nupé, cacheu, fulupa ou felupe, bijagó, balanta, nalu, manjaro, mandinga, fanti, ashanti, gangá, cambinda, congo e angola.
Na Mina, são cultuados, principalmente, voduns, alguns orixás (que se comportam como voduns) e grande número de entidades da Encantaria, os encantados - gentilheiros e caboclos - de comportamento diferente dos caboclos da umbanda; A maioria dos terreiros comumente realiza rituais predominantemente indígenas como cura, borá e canjerê. Apesar de complexa, a Mina consegue congregar grande número de elementos diferentes que coexistem de maneira autônoma. A existência de centros de culto abertos a influências do candomblé e da umbanda leva a que a Mina seja errônea e grosseiramente confundida com estes últimos.
Existe também dentro dessa tradição os Batistas de Xangô, que podem ou não ser associados aos trinidad orishas em conjunto com os Batistas espirituais.
*"Desenvolvido em" Como indicado no gráfico, não referem-se às religiões de origem indígena no interior da África continental. Refere-se apenas ao seu desenvolvimento no Novo Mundo.
Outras religiões regionais intimamente relacionadas incluem:
Alguns novo movimento religioso sincréticos têm elementos destas religiões Africanas, Mas são predominantemente enraizadas em outras tradições espirituais. A primeira onda de tais movimentos originou-se na década de 1930:
↑A grande maioria dos terreiros de Umbanda seguem os orixásiorubá de forma semelhante ao Candomblé Ketu[4] e sincretizam os orixás iorubá com os santos católicos traçando as qualidades dos orixás e suas semelhanças com os santos.[4]
↑Devido a grande diversidade existente na Umbanda, existem alguns terreiros com influência dos cultos mina-gegê e congo que seguem os orixás dessas respectivas culturas.[5] Os cultos de mina-gegê, de forma semelhante do Candomblé Jeje, denominam seus orixás de voduns.[5] Os de rito congo, de forma semelhante ao Candomblé Angola, denominam seus orixás de inquices.[5] Variam-se os nomes dependendo da casa.[5] O sincretismo católico segue o mesmo que os orixás iorubá.[5]
A nação do congo pratica rituais muito parecidos com os de mina-gegê. Apesar de vários de seus orixás serem denominados de forma diferente, as entidades possuem o mesmo nome em algumas ocasiões.[5]
↑Devido a grande diversidade existente na Umbanda, existem alguns terreiros com influência dos cultos mina-gegê e congo que seguem os orixás dessas respectivas culturas.[5] Os cultos de mina-gegê, de forma semelhante do Candomblé Jeje, denominam seus orixás de voduns.[5] Os de rito congo, de forma semelhante ao Candomblé Angola, denominam seus orixás de inquices.[5] Variam-se os nomes dependendo da casa.[5] O sincretismo católico segue o mesmo que os orixás iorubá.[5]
A nação do congo pratica rituais muito parecidos com os de mina-gegê. Apesar de vários de seus orixás serem denominados de forma diferente, as entidades possuem o mesmo nome em algumas ocasiões.[5]
↑A grande maioria dos terreiros de Umbanda seguem os orixásiorubá de forma semelhante ao Candomblé Ketu[4] e sincretizam os orixás iorubá com os santos católicos traçando as qualidades dos orixás e suas semelhanças com os santos.[4]
↑Devido a grande diversidade existente na Umbanda, existem alguns terreiros com influência dos cultos mina-gegê e congo que seguem os orixás dessas respectivas culturas.[5] Os cultos de mina-gegê, de forma semelhante do Candomblé Jeje, denominam seus orixás de voduns.[5] Os de rito congo, de forma semelhante ao Candomblé Angola, denominam seus orixás de inquices.[5] Variam-se os nomes dependendo da casa.[5] O sincretismo católico segue o mesmo que os orixás iorubá.[5]
A nação do congo pratica rituais muito parecidos com os de mina-gegê. Apesar de vários de seus orixás serem denominados de forma diferente, as entidades possuem o mesmo nome em algumas ocasiões.[5]
↑Devido a grande diversidade existente na Umbanda, existem alguns terreiros com influência dos cultos mina-gegê e congo que seguem os orixás dessas respectivas culturas.[5] Os cultos de mina-gegê, de forma semelhante do Candomblé Jeje, denominam seus orixás de voduns.[5] Os de rito congo, de forma semelhante ao Candomblé Angola, denominam seus orixás de inquices.[5] Variam-se os nomes dependendo da casa.[5] O sincretismo católico segue o mesmo que os orixás iorubá.[5]
A nação do congo pratica rituais muito parecidos com os de mina-gegê. Apesar de vários de seus orixás serem denominados de forma diferente, as entidades possuem o mesmo nome em algumas ocasiões.[5]
↑A introdução de "Algunas consideraciones sobre la religión de origen africano palo monte durante el proceso de colonización: caso cubano", de Luigui Rojas e Elibeth Martínez, publicado pela Universidade de Carabobo diz:
"Los iniciados en la religión de Palería, específicamente en la rama bantú, la cual es una religión africana, hacen acto de presencia en diversos países del mundo incluyendo Venezuela.
[Os iniciados na religião da Paleria, especificamente o ramo bantu, que é uma religião africana, se faz presente em diversos países do mundo, incluindo a Venezuela]"[11]
↑ abcdefghijklmnopqrstuvwxyzaaabacadaeafagahaiajakalamVERGER, Pierre. Notas sobre o culto aos Orixás e Voduns na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na antiga Costa dos Escravos, na África. Tradução por Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Edusp, 1999. link.
↑Costa, Maximiliano Gonçalves da (junho de 2019). «O sincretismo religioso no Candomblé». Universidade Estadual de Goiás. Anais do Simpósio Nacional dos Estudos da Religião da UEG - O Céu, o Inferno e o Além: o Pós-Morte na História das Religiões. 1. Consultado em 12 de dezembro de 2021
↑ abcd«Sincretismo». Candomblé. 10 de maio de 2008. Consultado em 27 de setembro de 2021
↑ abcdefghijklmnopqrstuvwxPINTO, Tancredo da Silva; FREITAS, Byron Torres de (1957). As Mirongas de Umbanda. Col: Coleção Espiritualista - Nº 4 3ª ed. ed. Rio de Janeiro: Gráfica Editora Aurora !CS1 manut: Texto extra (link)