Cada CON pode classificar um único barco (um remador) no skiff simples masculino desde 1912. Um total de 32 vagas estavam disponíveis, sendo atribuídas da seguinte forma:[3]
5 pelas regatas de qualificação da Ásia e Oceania;
5 pelas regatas de qualificação da África;
5 pelas regatas de qualificação das Américas;
3 pelas regatas de qualificação da Europa;
2 pelas regatas de qualificação finais;
1 para a nação anfitriã (Japão);
2 por convite.
Formato
No skiff simples cada barco é impulsionado por um único remador. Por serem barcos parelhos, cada remador usa dois remos, um de cada lado do barco; isso contrasta com os barcos de pontas em que cada remador tem remos em apenas um lado (não viável para eventos individuais). A competição consiste em várias rodadas e usa o formato de cinco fases introduzido em 2012. As finais são realizadas para determinar a colocação de cada barco; essas finais recebem letras, com aquelas mais próximas do início do alfabeto significando uma classificação melhor (na Final A são definidos os medalhistas). As semifinais seguem a mesma lógica, com cada um determinando as classificações para as respectivas finais. O percurso usa a distância de 2000 metros que se tornou o padrão olímpico em 1912.[4]
Os dois primeiros de cada bateria se classificam para as quartas de final; o restante disputa as semifinais E/F (fora da chance por medalhas).[11][12][13]
Os três primeiros colocados de cada bateria se classificam as semifinais A/B; o restante disputa as semifinais C/D (fora da chance por medalhas).[14][15][16][17]
Os três primeiros de cada bateria qualificam-se para as finais melhores, enquanto os restantes vão para as finais inferiores. A exceção é que, para a semifinal E/F 1, os dois primeiros se classificam para a Final E, em vez dos três primeiros.[18][19][20][21][22][23]