Ricardo Drubscky
Sebastião Ricardo Drubscky de Campos (Belo Horizonte, 20 de janeiro de 1960) é um treinador e dirigente esportivo brasileiro. Atualmente está sem clube. Como técnico, já trabalhou nas equipes profissionais do Mamoré, América Mineiro, Democrata, Villa Nova, Ipatinga, Atlético Mineiro, Araçatuba, Valeriodoce, Botafogo-PB, Caxias do Sul, Monte Azul, Tupi e Volta Redonda. Suas principais conquistas foram o Campeonato Paraibano de 2002 pelo Botafogo, além da Série D de 2011 pelo Tupi.[1][2] De ascendência polonesa,[3] é autor do livro O Universo Tático do Futebol – Escola Brasileira.[4] CarreiraFormação e inícioFormado em educação física pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), iniciou sua carreira como preparador físico nas equipes de base do Cruzeiro em 1986 e entre 1987 e 1988 na equipe profissional do próprio clube mineiro, e no Universidad Católica (Equador). Também foi auxiliar técnico em alguns clubes de Portugal e treinador de juniores em clubes do Japão.[5] Na década de 2000, atuou como gerente e coordenador do departamento de futebol de equipes como Cruzeiro, Atlético Paranaense, Ipatinga, América Mineiro e Atlético Mineiro. Atlético ParanaenseEm junho de 2012 passou a comandar o Atlético Paranaense,[6] porém ficou por apenas duas partidas, virou auxiliar técnico e, após a demissão do novo técnico, retornou ao comando do time.[7] Após um mau início do Furacão no Campeonato Brasileiro de 2013, com a equipe chegando a ocupar a vice lanterna, Drubscky foi demitido do clube no dia 8 de julho.[8] CriciúmaFoi anunciado pelo Criciúma no dia 16 de dezembro de 2013, sendo contratado para a temporada 2014.[9] O treinador comandou a equipe por sete jogos até 20 de fevereiro, quando foi demitido.[10] Dias depois, Drubscky publicou carta aberta afirmando ter sido vítima do "imediatismo" do futebol brasileiro.[11] Paraná e GoiásEm 4 de abril foi contratado pelo Paraná,[12] porém rescindiu o vínculo onze dias depois,[13] e assumiu o comando técnico do Goiás em 16 de abril.[14] No final do ano, não teve o contrato renovado e deixou o clube.[15] VitóriaEm 15 de dezembro de 2014, o Vitória o contratou para a temporada 2015. Permaneceu até 9 de março, após doze 12 jogos (seis pelo Campeonato Baiano, quatro pela Copa do Nordeste e dois amistosos), obtendo um aproveitamento de 63%: seis vitórias, quatro empates e duas derrotas.[16] FluminenseApós a demissão de Cristóvão Borges, Ricardo Drubscky foi contratado pelo Fluminense no dia 23 de março de 2015, chegando com a missão de tentar reerguer a equipe após o empate polêmico contra o Tigres do Brasil, no Maracanã.[17] No dia 20 de maio, em consequência da goleada sofrida por 4 a 1 para o Atlético Mineiro, num jogo válido pela 2ª rodada do Brasileirão, o treinador foi demitido do Tricolor depois de ficar apenas oito jogos.[18] AudaxEm 21 de agosto do mesmo ano, Ricardo Drubscky foi anunciado como novo comandante do Audax.[19] Após a eliminação na Copa Paulista de 2015, sendo considerada uma campanha regular, parando na segunda fase da competição, o treinador deixou a equipe.[20] TupiEm 7 de fevereiro de 2016, Drubscky acertou o seu retorno ao Tupi após cinco anos distante de Juiz de Fora, e sua volta foi bastante festejada pela torcida do Galo Carijó. Ele assume a equipe para a disputa do Campeonato Mineiro e da Série B do Campeonato Brasileiro.[21] No dia 8 de junho, Drubscky, em comum acordo com o Tupi, anunciou sua saída do clube, encerrando sua segunda passagem pela equipe.[22] América MineiroEm junho de 2018, tornou-se treinador do América Mineiro.[23] Depois de dois jogos e duas derrotas, foi substituído por Adílson Batista.[24] CruzeiroEm 2020, após a demissão de Ocimar Bolicenho, foi "alçado" da base para o profissional na função de diretor de futebol. Estatísticas
TítulosComo treinador
Como coordenador técnico
Referências
Ligações externas
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