Thor Vilhjálmsson
Thor Vilhjálmsson (12 de agosto de 1925 - 2 de março de 2011) foi um escritor, poeta e tradutor islandês.[1] Nasceu em Edimburgo, na Escócia, de pais islandeses. Sua mãe chamava-se Kristín Thors húsmóðir e seu pai Guðmundur Vilhjálmsson.[2] Estudou literatura nórdica na Universidade da Islândia. Nos anos do pós-guerra, estudou também na Universidade de Nottingham e na Sorbonne. Entre 1953 e 1955, trabalhou na biblioteca nacional da Islândia. No período de 1956–1959, trabalhou para o Þjóðleikhúsið (teatro nacional islandês). Foi um dos fundadores da revista cultural Birtingur em 1955, tendo integrado a sua redação até 1968. Foi também presidente da Associação de Artistas da Islândia, entre 1975 e 1981.[2] Esteve também envolvido nas artes visuais, tendo realizado exposições de pintura e escrito sobre artistas islandeses, tais como Jóhannes Kjarval e Svavar Guðnason.[2] O seu primeiro livro foi publicado em 1950, intitulado Maðurinn er alltaf einn. Em 1988, recebeu o Prémio Literário do Conselho Nórdico, pelo romance Grámosinn glóir (em português: Arde o musgo cinzento). Em conjunto com Guðbergur Bergsson e Svöva Jakobsdóttir, é considerado como tendo dado origem ao novo estilo de romance modernista que surgiu na Islândia, por volta de 1965. TraduçõesOs seus livros foram traduzidos para diversos idiomas, incluindo o português. O próprio Thor Vilhjálmsson traduziu numerosas obras de outras línguas para o islandês, de autores como Paulo Coelho, Susanna Tamaro, Marguerite Yourcenar, Isabel Allende, Umberto Eco, Eugene O'Neill, André Malraux, Françoise Sagan e John Osborn. Obras
Referências
Ligações externas
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