Tour Generación RBD (ou simplesmente Generación RBD)[2][n 3] foi a turnê de estreia do grupo vocal mexicano RBD, em apoio aos dois álbuns de estúdio, Rebelde (2004) e Nuestro amor (2005), com concertos na América Latina, América do Norte e Europa. Começou em 13 de maio de 2005 em Toluca, México, no Estadio Toluca 80, e terminou em 3 de março de 2007 em Laredo, Estados Unidos, no Laredo Entertainment Center. A excursão foi anunciada em 1º de maio de 2005, após o ótimo desempenho comercial do álbum de estreia da banda em seu país natal, e foi promovida pela Roptus em parceria com a Mondo Entretenimento na América do Sul. Diego Boneta foi selecionado como ato de abertura durante alguns concertos de 2006 e 2007.
O repertório do concerto foi notavelmente alterado, consistindo nas canções de Rebelde e Nuestro amor, além de solos, com adição de um bis e medleys compostos por canções de artistas, como Timbiriche, Maná, Hombres G, Luis Miguel, entre outros. A turnê recebeu análises mistas dos críticos especializados; enquanto alguns críticos elogiaram a energia contagiante do grupo e sua interação com o público, outros apontaram falhas nos aspectos vocais e de performance. Comercialmente, a excursão foi bem sucedida, arrecadando US$ 30,9 milhões em 51 espetáculos e tendo um público de 637 mil pessoas, tornando-se a digressão latina de maior bilheteria de 2006. Além de constar nas listagens anuais da Billboard e Pollstar. Também foi reconhecida na categoria de "Meu Show Preferido" na 3ª edição dos Prêmios Juventud e ganhou o galardão de "Melhor Turnê Latina do Ano" no Billboard Latin Music Awards de 2007.
Após a estreia da telenovela Rebelde, o RBD iniciou suas atividades com o lançamento do single "Rebelde", do álbum de estreiade mesmo nome (2004).[6] O material obteve um desempenho exitoso, e consequentemente, recebeu um certificado de disco de diamante pela Asociación Mexicana de Productores de Fonogramas y Videogramas (AMPROFON) e comercializou mais de quinhentos mil exemplares no país.[7][8] Ainda em 2004, o produtor Pedro Damián informou que havia planos para uma turnê do grupo,[9] e durante uma coletiva de imprensa em 1º de maio de 2005, anunciou oficialmente a Tour Generación RBD.[10] Foram divulgadas as doze primeiras datas da digressão, com outros concertos a serem confirmados.[10] No segundo semestre do mesmo ano, o RBD ainda se apresentou em países como Colômbia, Venezuela, Guatemala, El Salvador e Equador.[11] O repertório da digressão foi composto principalmente pelas canções dos álbuns Rebelde e Nuestro amor, além de medleys na primeira etapa.[10][12][13]
Em 2006, a Tour Generación RBD teve continuidade nos Estados Unidos, onde foi divulgado inicialmente que o grupo se apresentaria em 30 cidades estadunidenses.[14] No site do grupo foram anunciados nove concertos no Brasil, seguidamente mais três datas foram confirmadas (Curitiba, Salvador e Goiânia).[15][16] A organização da turnê ficou a cargo das companhias Mondo Entretenimento e Roptus, com apoio da gravadora EMI Music.[17] Devido à ausência de licenciamento de direitos autorais junto ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD), os organizadores foram notificados com uma cobrança de aproximadamente um milhão de reais, referente a oito apresentações da banda no Brasil.[18][19][20] Além disso, o ECAD divulgou que a Mondo propôs um pagamento substancialmente inferior à estimativa da receita da bilheteria.[20] Ao total foram realizadas treze apresentações no país, nas quais Diego Boneta foi ato de abertura.[21] Em 2007, a Tour Generación RBD continuou com quatro concertos no Chile,[22] culminando em sua conclusão em 3 de março na cidade de Laredo, Estados Unidos.[23]
Sinopse do concerto
O concerto se inicia com a apresentação de "Rebelde", com todos os integrantes do grupo; logo após, Anahí, Dulce María e Maite Perroni executam as faixas "Otro día que va" e "Santa no soy", respectivamente.[24]Alfonso Herrera, Christian Chávez e Christopher Uckermann retornam ao palco para apresentar, com os demais membros, o primeiro medley é composto pelas canções de artistas, como "Me he enamorado de un fan" (Flans); "No sé si es amor" (Roxette); "Ámame hasta con los dientes" (Timbiriche); "Rayo rebelde" (Timbiriche); "Baile del sapo" (Timbiriche); "Me vale" (Maná).[24] Seguidamente, "Enséñame" e "Futuro ex‐novio" são executados.[25] O sétimo número, "Cuando el amor se acaba", é um solo da integrante Perroni.[25] A seguir vem "Liso, sensual", "A rabiar" e "Una canción", esta última interpretada exclusivamente por Chávez.[26][27]
Houve várias alterações notáveis nos concertos realizados entre 2006 e 2007; "Otro día que va" não foi incluído no repertório, sendo substituído por "Santa no soy".[29][30] Esta foi seguida por "Así soy yo" e "Feliz cumpleaños", respectivamente.[30] "Enséñame" permaneceu como o quinto número do alinhamento, onde foi precedida por "Qué fue del amor".[30] As canções "Este corazón", "Solo para tí" e "Me voy" também foram interpretadas nos concertos.[30] Bem como o solo acústico de María, "No pares", décima quarta faixa do repertório.[31] Outras músicas extraídas do álbum Nuestro amor, como "A tu lado", "Fuera", "Qué hay detrás" e "Aún hay algo" estiveram no set list.[31] Durante o bis, o grupo apresenta "Ser o parecer", "Nuestro amor" e uma versão rock de "Rebelde".[30]
Recepção
Crítica
A turnê recebeu análises mistas de críticos especializados. Gamaliel Luna, do jornal El Universal, expressou sua opinião de que no decorrer do concerto, o grupo "não conseguiu demonstrar habilidades autênticas no canto ou na dança", e ainda ressaltou a "falta de talento dos integrantes masculinos nos covers.[33] Similarmente, o veículo de imprensa costa-riquenho La Nación, fez críticas aos vocais da banda.[28] Por outro lado, uma publicação do El Siglo de Torreón elogiou o desempenho vocal de Anahí, Dulce e Maite.[24] A resenhista Silvia Oviedo acrescentou que "a energia e presença do grupo no palco eram suficientes para cativar o público".[34] De acordo com o The Orange County Register, o show é "enérgico e cheio de expressividade. Apesar de não se destacarem como o grupo mais talentoso vocalmente, os seis membros do RBD apresentaram-se com entusiasmo, conseguindo cativar o público presente".[35] Enquanto isso, María Cortés González do El Paso Times, comentou que o sexteto manteve uma energia contagiante ao apresentar uma variedade de sucessos, acrescentando ainda que a interação com o público foi evidente.[36] Algo também notado por um redator do portal Panamá América.[37]
O jornal dominicano Diario Libre, descreveu o concerto como "emocionante", destacando particularmente a interpretação de Anahí em "Sálvame".[38]Jon Pareles, do The New York Times, destacou que, apesar do grupo ter uma "imagem de rebeldia", seu repertório tende a seguir padrões do teen pop, apontando ainda que o desempenho vocal não é um aspecto crucial do RBD. E que o espetáculo, em si, precisa de melhorias, embora inclua elementos típicos de shows pop, como confetes e fogos de artifício.[32] Por outro lado, Tuno Vieira do Diário do Nordeste, criticou a falta de organização do evento em Fortaleza.[39] Enquanto isso, o g1 descreveu que o espetáculo é iniciado com faixas cheias de ritmo e movimento, mas logo em seguida, o clima romântico domina a apresentação.[40] O portal Terra relatou que "eles [integrantes do RBD] 'provocaram' a platéia [...] com selinhos e a sensualidade 'inocente'", notando também o uso "de um playback nem sempre constante".[41] Amanda Queirós do mesmo veículo afirmou que "Anahí foi quem mais mostrou disposição no palco, dançando praticamente sem parar na maioria das músicas".[42] Shane, do site Losanjealous, citou a utilização de elementos sexuais no show para provocar "uma reação rebelde na plateia", além de ressaltar o "visual provocante e pop do grupo".[43] Além disso, a turnê venceu a categoria de "Meu Show Preferido" na 3ª edição dos Prêmios Juventud,[44] assim como o troféu de "Melhor Turnê Latina do Ano" no Billboard Latin Music Awards de 2007.[45]
Comercial
Após o início da Tour Generación RBD, mais datas foram adicionadas no México devido à demanda.[46] O grupo apresentou-se para pouco menos de 150 mil espectadores em 2005 no território mexicano, e a OCESA reconheceu a digressão como a quarta mais rápida em vendas de ingressos no país, atrás de Dream Within a Dream Tour (2001–02), da cantora estadunidense Britney Spears.[47] De acordo com a People en Español, foi a segunda turnê latina de maior bilheteria no primeiro semestre de 2006.[48] Estima-se também que 63 mil pessoas estiveram presentes no concerto realizado no Memorial Coliseum de Los Angeles, nos EUA.[49] Em contrapartida, os concertos no Brasil não atenderam às expectativas dos organizadores, que esperavam uma audiência de 450 mil pessoas e uma arrecadação de aproximadamente R$ 65 milhões.[50] Apesar disso, foi a maior turnê internacional no país, segundo a Folha de S.Paulo.[51] No final de 2006, a Tour Generación RBD alcançou o 18º lugar na lista anual da revista Billboard, "Top 25 Tours", arrecadando mais de US$ 30,9 milhões em 51 espetáculos e tendo um público de 637 mil pessoas, também foi a turnê latina de maior bilheteria do ano.[52] Por outro lado, a Pollstar classificou a digressão em sua listagem "Year End Top 100" na 35ª posição, rendendo mais de US$ 23,6 milhões em 37 concertos – com 749,485 ingressos vendidos.[53][54]
O espetáculo realizado em 4 de setembro no Teatro Metropólitan, na Cidade do México, foi transmitido ao vivo no canal a cabo Telehit, que ainda apresentou entrevistas com os integrantes do grupo.[59] Um segundo registro em vídeo da turnê, gravado no Pantages Theatre (Los Angeles) em 21 de janeiro de 2006, foi lançado em 4 de abril do mesmo ano. Este distingue-se do outro lançamento supracitado, em virtude de ser um concerto totalmente acústico.[60][61][62] Consequentemente, suas versões em vídeo e áudio foram certificadas como ouro pela AMPROFON, devido à comercialização de 50 mil unidades.[7] Um documentário que apresenta os bastidores da turnê, ¿Que hay detrás de RBD?, dirigido por Damián, foi disponibilizado diretamente em vídeo em 2006.[63] O terceiro registro da turnê, Live in Rio, gravado em 8 de outubro no Estádio do Maracanã, foi seguidamente comercializado em DVD no mês de fevereiro de 2007.[64] Tal material chegou a ser o décimo quarto mais vendido do ano no Brasil, de acordo com a Pro-Música Brasil (PMB).[65]
Repertório
O repertório abaixo é composto pelos concertos realizados entre os anos de 2005 a 2007, não sendo representativo para todos os espetáculos.
Medley 1: "Me he enamorado de un fan" / "No sé si es amor" / "Ámame hasta con los dientes" / "Rayo rebelde" / "Baile del sapo" / "Me vale"
"Enséñame"
"Futuro ex‐novio"
"Cuando el amor se acaba"
"Liso, sensual"
"A rabiar"
"Una canción"
Medley 2: "Cuando baja la marea" / "Te quiero" / "Verano peligroso" / "Devuélveme a mi chica" / "La chica del bikini azul" / "Viviendo de noche" / "De música ligera" / "Es mejor así"
↑Ajustado para inflação (em 2023): US$ 46,7 milhões.[1]
↑ abAté 2006, a Billboard informou que a turnê arrecadou US$ 30,9 milhões em 51 concertos, com 637,364 ingressos vendidos.[52] Por outro lado, a Pollstar divulgou que a digressão teve uma receita de US$ 23,6 milhões em 37 espetáculos, desconsiderando as apresentações realizadas em 2007.[53]
↑Nos Estados Unidos, a turnê foi promovida como "Tour Generación USA" e no Brasil, como "RBD Tour Brasil 2006".[3][4] E durante 2007, como "Tour RBD Verano 2007".[5]
↑Repertório adaptado a partir do concerto realizado em 27 de maio de 2005 na Cidade do México.[66]
↑Repertório adaptado a partir do concerto realizado em 8 de outubro de 2006 no Rio de Janeiro.[67]
↑Foram realizados dois concertos no mesmo dia.[73]
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