Tragédia de Halloween na Coreia do Sul
A tragédia de Halloween na Coreia do Sul ocorreu em 29 de outubro de 2022, quando um pisoteamento e esmagamento aconteceu durante um festival de Halloween em Itaewon, Seul, na Coreia do Sul. Pelo menos 159 pessoas morreram e 197 ficaram feridas.[2][3][4][5] É o maior desastre na Coreia do Sul desde o naufrágio do Sewol, em 2014. AntecedentesAproximadamente 100 000 pessoas participaram do evento de Halloween em Itaewon.[6] Foi o primeiro festival de Halloween sem máscara na região desde a pandemia de COVID-19.[6][7] IncidenteDe acordo com autoridades, a aglomeração da multidão ocorreu ao longo de uma rua estreita perto do Hamilton Hotel.[7] ConsequênciasAutoridades de Seul disseram que 159 pessoas morreram e pelo menos 172 ficaram feridas.[8] A Agência Nacional de Bombeiros e o Ministério do Interior e Segurança afirmaram que cerca de 100 pessoas ficaram feridas e 50 receberam atendimento médico por paradas cardíacas.[9] Corpos foram colocados nas ruas, cobertos por lençóis azuis,[7] e paramédicos realizaram reanimação cardiopulmonar nas pessoas. Alguns corpos foram transportados por ambulâncias.[6] O corpo de bombeiros de Yongsan afirmou que o número de mortos pode subir, já que muitas pessoas feridas foram transportadas para hospitais em toda a cidade.[7] Houve várias vítimas mortais de diversas nacionalidades:
RespostaUma mensagem de emergência foi emitida para telefones celulares em Yongsan pedindo às pessoas que voltassem imediatamente para casa devido a um "acidente de emergência perto do Hamilton Hotel, em Itaewon".[6] A Agência Nacional de Bombeiros disse que 400 equipes de emergência em todo o país foram enviadas para o local.[11] O prefeito de Seul, Oh Se-hoon, que estava em viagem à Europa, retornou à cidade. O presidente Yoon Suk-yeol participou de um briefing de emergência. Em um comunicado, ele disse que as autoridades deviam "garantir um tratamento rápido para os feridos e que a segurança dos locais da festa deve ser revisada".[11] CondenaçãoEm 30 de setembro de 2024, o Tribunal de Justiça de Seul condenou o ex-chefe de polícia de Yongsan, Lee Im-jae, a três anos de prisão por negligência.[12] Referências
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