Víctor de la Parte
Trajetória desportivaComo amador teve oportunidade de participar em algumas provas profissionais conseguindo a vitória na 7.ª etapa do Circuito Montanhês de 2010.[2] Estreia na Caja RuralEstreia como profissional em 2011 na equipa Caja Rural onde teve boas atuações destacando na Volta a Castela e Leão e na Volta às Astúrias onde acabou entre os 30 melhores. No entanto, em junho, foi acusado de pertencer a uma rede de dopagem através de uma farmácia de Andorra pelo que não voltou a correr mais desde maio (Volta à Comunidade de Madrid).[3] Não foi renovado pela Caixa-Rural ao igual que o outro arguido da equipa em dita operação, Guillermo Lana, à espera do esclarecimento dessas informações[4][5] que em nenhum momento chegaram a se provar. Nem sequer esteve sancionado provisionalmente pelo que a equipa poder-le-ia ter alinhado se o tivessem estimado oportuno.[6] Progressão em humildes equipas de categoria ContinentalSP Tableware e Efapel-GlassdriveDepois de ficar sem equipa meses depois continuou sua trajetória profissional na equipa grego SP Tableware desde junho do 2012 onde consegui importantes triunfos em sua categoria -3 vitórias em Romênia em seus primeiros meses e outras 3 em Argélia em seu segundo ano. Daí, em 2014, passou a fazer parte da equipa luso Efapel que lhe deu acesso a um calendário de corridas de maior nível, ainda que todas na península ibérica, nas que conseguiu 1 etapa no Grande Prémio Torres Vedras-Troféu Joaquim Agostinho e na Volta a Portugal (ambas em etapas contrarrelógio) e ademais foi 7.º em dita Volta a Portugal.[2] Team Vorarlberg, triunfo na Volta à ÁustriaEm 2015 entrou nas fileiras do conjunto Team Vorarlberg, que dar-le-ia acesso a um calendário de corridas amplo e de verdadeiro nível, onde atingiu o maior sucesso de sua corrida desportiva, Volta Áustria -corrida de máxima categoria do UCI Europe Tour- depois de se fazer também com 2 etapas.[2] Antes de seu triunfo na Volta à Áustria também destacou no resto do calendário já que foi 5.º no Tour de Taiwan, ganhou na Flèche du Sud e obteve uma vitória de etapa na Oberösterreichrundfahrt.[2] Devido a seus resultados foi 25.º na classificação do UCI Europe Tour de 2015 classificando-se como o melhor espanhol de dita classificação.[7] Contrato pelo CCCSeus resultados ao longo da temporada de 2015, e sobretudo o triunfo na Volta Áustria, abriram-lhe as portas da segunda divisão do ciclismo com a equipa polaca CCC Polkowice -mesma categoria da Caja Rural onde começou a sua trajetória profissional-, no que poderia disputar algumas corridas do calendário UCI WorldTour de máxima categoria.[8] Seu melhor resultado durante os primeiros meses da temporada foi o 10.º posto obtido na Volta a Múrcia e disputou suas primeiras corridas de máxima categoria de sua trajetória desportiva: Tirreno-Adriático, Milão-Sanremo e Volta à Catalunha. Em abril foi terceiro no Tour da Croácia.[2] Em junho foi uma das grandes surpresas da Volta à Suíça ao ser 11.º apesar de perder mais de 3 minutos na 4.ª etapa devido a uma avaria.[9] Converteu-se assim no melhor corredor de uma equipa de segunda categoria nessa corrida.[10] Posteriormente foi sexto no Tour da República Checa como melhor resultado.[2] Palmarés
Resultados em Grandes VoltasDurante a sua carreira desportiva tem conseguido os seguintes postos nas Grandes Voltas.
—: não participa Equipas
Notas e referências
Ligações externas |