VoliçãoVolição (do latim volitione) é o processo cognitivo pelo qual um indivíduo se decide a praticar uma ação em particular. É definida como um esforço deliberado e é uma das principais funções psicológicas humanas (sendo as outras afeto, motivação e cognição). Processos volitivos podem ser aplicados conscientemente e podem ser automatizados como hábitos no decorrer do tempo. As concepções mais modernas de volição expressam-na como um processo de controle da ação que torna-se automatizada [1]. Força de vontade é a expressão coloquial e volição é o termo científico para um mesmo estado mental, ou seja, uma "preferência eletiva". Quando "nos decidimos" por fazer uma atividade, isto é, determinamos uma escolha sobre ela, este estado é chamado de volição iminente; quando colocamos em prática qualquer ato de escolha em particular, este ato é denominado de volição imanente, executiva ou imperativa. Quando uma escolha imanente ou determinada controla ou governa uma série de atos voluntários, chamamos este estado de volição predominante; enquanto que volições subordinadas são aqueles atos de vontade que colocam em prática o objeto desejado pela volição predominante ou governante.[2] DireitoNo direito significa "capacidade de livre escolha", portanto sem obrigado a agir por coação ou coerção, como uma ameaça a sua integridade física. É necessário volição para implicar culpa por ação ou omissão. Por exemplo: se uma pessoa queria ajudar em uma emergência, mas estava incapacitada (imobilizada, paralisada, inconsciente...) não pode ser condenada por negligência ou por não prestar socorro. Outras definições
Ver também
Referências
Ligações externas
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