A Man Called Peter
A Man Called Peter (Brasil: Para Todo o Sempre ) é um filme norte-americano de 1955, do gênero drama, dirigido por Henry Koster e estrelado por Richard Todd e Jean Peters. Notas sobre a produçãoBastante elogiado,[1][2][3] o filme traça a trajetória do pastor presbiteriano Peter Marshall, desde a difícil juventude na Escócia até tornar-se o capelão do Senado dos Estados Unidos. Para os autores de The Films of 20th Century Fox, A Man Called Peter é um dos melhores filmes sobre religião já produzidos.[3] Os sermões de Marshall sobre a vida e a morte ficaram famosos, mesmo entre seguidores de outras igrejas. O filme apresenta vários deles, mas o diretor Koster habilmente evitou mostrá-los de forma estática e declamatória.[2][3] Enquanto os nomes de Marshall e sua família são preservados, os políticos aparecem sob pseudônimos. Já o Presidente nem identificado é.[1] O roteiro é baseado na biografia escrita por Catherine Wood Marshall, logo após o falecimento precoce do ministro, aos quarenta e sete anos de idade, em 1949. Eles haviam se casado em 1936. A atuação do ator inglês Richard Todd também é muito elogiada,[1][3], mas o filme recebeu apenas uma indicação ao Oscar, pela fotografia em cores. SinopseAinda jovem, Peter Marsahll deixa a Escócia, onde nasceu, e cruza o Atlântico em direção a Washington, DC. Lá, ele se torna pastor presbiteriano, mas sua sabedoria e convicção permitem-lhe comunicar-se com pessoas de quaisquer religiões. No lar, não lhe falta o apoio moral da fiel esposa, Catherine. Quando falece, em 1949, já galgara o posto de capelão do Senado norte-americano.[1] Premiações
Elenco
Bibliografia
Referências
Ligações externas
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