Brusque Nota: Se procura o clube de futebol, veja Brusque Futebol Clube.
Brusque é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se na microrregião de Blumenau e na Mesorregião do Vale do Itajaí. Sua população no Censo de 2022 era de 141.385 habitantes, sendo a 11ª maior do estado. Possui uma área de 284,675 km².[5] Fundada por colonos alemães em 1860, sob o comando do Barão de Schneeburg, Brusque tornou-se uma das pioneiras na indústria catarinense, em especial no ramo têxtil. EtimologiaSeu nome é homenagem ao presidente da província, Francisco Carlos de Araújo Brusque[6], o nome, no entanto, foi oficializado apenas em 1890. HistóriaOcupação ameríndiaAntes da colonização de origem europeia, os Xokleng ocupavam um território "em movimento" na região, pois mantinham uma disputa secular com os Guaranis e os Kaingangs para controlar o território da região onde a cidade se situa.[7] Colonização de origem europeiaA história da colonização de origem europeia da atual região de Brusque tem início nas terras localizadas à margem direita do rio Itajaí-Mirim. Neste local destinado à sede da Colônia Itajahy (Brusque), já havia a presença de imigrantes que exploravam a extração de madeira, como Pedro Werner, Franz Sallentiem e Paulo Kellner. No entanto, Vicente Ferreira de Mello, conhecido como Vicente Só, foi um dos primeiros a adentrar a mata e estabelecer moradia no alto de um morro, morro no qual hoje se vê a igreja católica localizada no bairro Centro I.[8] Mas a imigração de origem europeia começa de fato com a chegada do nobre austríaco Barão von Schneeburg, que liderava 54 imigrantes alemães. As famílias eram oriundas da Prússia, à exceção de uma família do Grão-Ducado de Hesse-Darmstadt. Em 19 de agosto chegou uma nova leva de imigrantes, do [9]Grão-ducado de Baden, no sul da Alemanha. O núcleo foi batizado de "Colônia Itajahy". Nos anos seguintes, novos grupos de pessoas oriundas das mais diversas regiões do que mais tarde foi denominado Alemanha chegaram ao município.[nb 1] Em 17 de janeiro de 1890, a cidade foi batizada de Brusque, em homenagem a Francisco Carlos de Araújo Brusque, presidente da província[nb 2] de Santa Catarina na época da fundação da colônia, gaúcho nascido em Porto Alegre em 24 de maio de 1822. O município foi instituído em 23 de março de 1881, ainda com o nome de São Luís Gonzaga, recebendo o nome atual em 1890. Portanto, as comemorações do centenário (4 de agosto de 1960) e sesquicentenário (4 de agosto de 2010) se referem à chegada dos colonos alemães e não à criação do município de Brusque.[10][11] Herdou as características alemãs de seus colonizadores: na arquitetura, na comida, nas festas populares etc. Entretanto, outros povos legaram contribuições étnicas às levas de germânicos. Em 10 de março de 1867, chegaram os primeiros colonos de língua inglesa, especialmente os irlandeses e os britânicos. A colônia recebeu mais de 1 500 colonos vindos da Europa e dos Estados Unidos: estes últimos, fugindo da Guerra de Secessão. Depois, em 1875, chegaram os primeiros imigrantes italianos e, mais tarde, os poloneses. Alguns polacos trouxeram, consigo, técnicas de tecelagem, e fábricas foram fundadas na cidade. PolôniaA geógrafa e pesquisadora Maria do Carmo Ramos Krieger Goulart[nb 3] informa que desembarcaram, na Villa do Itajahy, 16 famílias da Silésia, região que se encontrava sob o domínio prussiano. Seu destino eram as terras da Colônia Príncipe Dom Pedro, nos idos de 1869. Registra a autora que foi nesse ano que ocorria o primeiro nascimento de imigrantes poloneses: tratava-se de Izabella Kokot, nascida em 12 de novembro de 1869, em Brusque. No entanto, para confirmar a presença polonesa nas terras de Príncipe Dom Pedro e, posteriormente, de Porto Franco (Botuverá), é preferível citar o livro "Dívidas Coloniais", que contém a relação nominal dos poloneses estabelecidos na região, como também a contabilidade de suas dívidas. A relação inicia-se em outubro de 1890 e continua até fevereiro de 1893. ItáliaO ano de 1875 marca o fluxo de uma grande corrente imigratória: era a colonização italiana. Informa-nos a autora Roselys Isabel Correia dos Santos no livro "A colonização italiana no Vale do Itajaí-Mirim":
No entanto, os terrenos eram pouco aproveitáveis para a agricultura, destacando-se a exploração da madeira. As localidades ou linhas de colonização onde inicialmente estabeleceram-se os colonos italianos foram Azambuja, Poço Fundo e Águas Claras. Também foram ocupadas as margens do Ribeirão Alferes, no Vale do Rio Tijucas, onde foi criado o núcleo Nova Trento. Mais tarde, ocuparam as terras da extinta Colônia Príncipe Dom Pedro, nas localidades compreendidas entre Cedrinho e o distrito Porto Franco, atual Botuverá. IndustrializaçãoBrusque é conhecida como "Berço da Fiação Catarinense" e "Cidade dos Tecidos", pois foi na cidade que se iniciou um dos maiores polos têxteis de Santa Catarina e do Brasil. João Bauer, em 1890, desenvolveu a primeira tentativa de produção de tecidos no município, contando com ajuda dos imigrantes poloneses, conhecidos como "tecelões de Lodz". A segunda tentativa que logrou êxito aconteceu com o apoio de Carlos Renaux, comerciante que instalou teares de madeira rústicos, construídos pelos próprios poloneses, dentro do depósito de sua casa de comércio em 1892, fundando a Fábrica de Tecidos Carlos Renaux S.A., um dos ícones da indústria no sul do Brasil.[12] Em 1898, surgiu a Buettner e, em 1911, a Schlösser. Essas indústrias dominaram a principal atividade econômica da cidade durante a maior parte do século XX, até no final dos anos 1980. Ainda hoje, é um dos setores mais fortes da economia local, agregando nomes importantes na área de malhas e serviços têxteis. Foi em Brusque que se originaram as primeiras geladeiras da marca Consul, em 1945, com o incentivo do cônsul Carlos Renaux, que fomentou uma pequena oficina para protótipos e testes, propiciando a criação de uma das maiores indústrias de refrigeração do Brasil. Poucos anos depois, em 1950, a fábrica Consul se estabeleceu definitivamente em Joinville, no norte catarinense.[13] A indústria metalmecânica também prosperou na cidade. A primeira indústria metalúrgica de Brusque foi a Fundição Hércules S.A. As principais indústrias desse segmento se concentram na área automotiva, de grande projeção nos mercados interno e de exportação, como a ZM S.A., Zen S.A., 3RHO e a Remy. No setor de máquinas, equipamentos eletromecânicos e serviços metalúrgicos, outros nomes se destacam como a Irmãos Fischer, Siemsem, Kimak, Metalúrgica Brusque, Embreex, Fundição Hércules, Metalúrgica BOMASI, Atenas Metalúrgica, entre outras. A área de confecções, que surgiu durante os anos 1980, estabeleceu, na cidade, centenas de pequenas e médias empresas. Destaca-se a Colcci, marca originalmente criada em Brusque e de grande projeção nacional. Segundo o IBGE, Brusque está entre as dez maiores economias de Santa Catarina e na posição 184 entre os municípios brasileiros. GeografiaBairrosBrusque é dividido em bairros, tendo 33 reconhecidos, embora apenas 4 com leis de criação específica, sendo eles:
Demais localidades não regulamentadas por lei:
Zona Leste: Com intuito de fomentar o desenvolvimento local e a efetiva participação popular na busca por melhorias nos bairros, núcleos e associações de moradores criaram a Zona Leste da Cidade, a qual compreende os seguintes bairros:
ClimaO clima de Brusque, segundo Köppen, classifica-se como mesotérmico úmido, sem estação seca, com verões quentes, apresentando uma temperatura média anual de 20 °C. A temperatura mínima média é de 15 °C e a máxima de 27 °C, sendo comum ocorrência de temperaturas negativas em bairros mais altos e afastados do centro. Em 23 de julho de 2013, Brusque foi uma das várias cidades a registrar ocorrência de chuva congelada e neve no Vale do Itajaí, sendo a cidade mais ao norte do Hemisfério Sul, a receber neve no centro da cidade (em cidades sem influência da altitude), o que ocorreu durante pouco minutos, de madrugada. A umidade relativa do ar é relativamente elevada. Quanto à pluviosidade, a quantidade de chuvas gira em torno de 1 700 milímetros anuais, sendo mais frequentes nos meses de primavera e verão.
DemografiaBrusque tem uma população de 141.385 habitantes, segundo o Censo do IBGE 2022, tendo crescido 34,01% desde o último censo, em 2010, onde foram registrados 105 503 habitantes. Possui um dos maiores crescimentos do estado de Santa Catarina, acumulando 326,6% de crescimento desde 1980. A média de crescimento anual de Brusque é de 3,87%, enquanto a da região do Vale do Itajaí é 2,71%, e o do estado de Santa Catarina 1,66%.[15] Infraestrutura
Possui sistema integrado de transporte municipal, com 1 terminal (Centro), operado pelas empresas Santa Luzia Transporte e Turismo e Santa Teresinha Transporte e Turismo. No ano de 2010 foi iniciado um processo de mudanças no sistema de transportes da cidade, sendo o processo licitatório questionado judicialmente.[16] Na ocasião, foi instalado um novo sistema de transporte coletivo, chamado "Nosso Brusque", alterando o sistema de ônibus com o uso de cartões substituindo os vales-transporte de papel. O novo sistema conta também com a ampliação do número de linhas da rede de ônibus e maior número de horários, totalizando 48 linhas transportando em média 240 mil passageiros mensalmente.[17]
O Terminal Rodoviário de Brusque funciona na Rua Manfredo Hoffmann, Centro II. As empresas que operam atualmente são: Auto Viação Catarinense Ltda., Reunidas S.A. Transportes Coletivos, Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha e Santa Teresinha Transporte e Turismo. EducaçãoA educação básica em Brusque é oferecida pelas redes estadual, municipal e privada. Já o ensino médio é oferecido pela rede municipal de Educação apenas na Escola João Hassmann, sendo que o restante é dividido entre as escolas estaduais e privadas. Já no ensino superior, a primeira instituição a oferecer esta modalidade de ensino foi Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE. A instituição, que é pública e de direito privado e de carácter comunitário, foi a responsável pelo pontapé inicial para o avanço do Ensino Superior na cidade. Os mais de 3 mil alunos da instituição estão dividos entre os 19 cursos oferecidos por ela, além dos cursos de extensão e de pós-graduação. Seguindo uma tendência nacional, a partir dos anos 2000, Brusque passou a contar com outras instituições de ensino superior, como a Faculdade São Luiz, Uniasselvi e o Instituto Federal Catarinense, entre outras. CulturaEm 1985, em um movimento de busca às raízes alemãs, a cidade criou a Festa Nacional do Marreco – Fenarreco – que acontece em outubro, juntamente com a Oktoberfest de Blumenau. A festa tem como prato principal o marreco e o repolho roxo, mas o chope, as danças típicas germânicas, são complementos fundamentais nesse enredo. Também devido à herança cultural alemã e italiana, a cidade se destaca por suas padarias e docerias, com seus bolos, cucas (streuselkuchen), tortas, pães e geleias. Por esses e muitos outros motivos, a cidade chama a atenção cada vez mais, atraindo pessoas de todo o país e exterior. Entre os turistas estrangeiros, os argentinos (pela proximidade) e os alemães (pela cultura que a cidade apresenta) são constantemente encontrados em Brusque. EsporteBrusque é uma cidade pioneira no meio esportivo catarinense. O primeiro Clube de Caça e Tiro, ou Schützenverein, de Santa Catarina e mais antigo do gênero na América Latina - Clube Caça e Tiro Araújo Brusque - foi fundado em 14 de julho de 1866.[18] Em 1900, fundou-se a Sociedade Esportiva Bandeirante, clube que sempre esteve na vanguarda esportiva da cidade, com times de Voleibol, Basquete, atletas de Tênis e outros esportes. Foi palco da primeira edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina. Em 1913, fundou-se o primeiro clube de futebol de Santa Catarina, o Sport Club Brusquense, que, depois, mudou de nome para Clube Atlético Carlos Renaux, bicampeão catarinense (1950 e 1953). Em 1918, fundou-se o Clube Esportivo Paysandú, campeão da segunda divisão catarinense de 1986. Em 1984, ocorreu uma grande enchente na cidade, destruindo parte do patrimônio dos dois times. O Paysandú, menos atingido, conseguiu continuar por mais dois anos de atividades. Em 1987, ocorreu a "fusão" do futebol dos dois times (os patrimônios não foram envolvidos), criando, assim, o Brusque Futebol Clube, campeão catarinense de 1992, tricampeão da Copa Santa Catarina ("Copinha") e Campeão Brasileiro da Série D em 2019. Em 1997, os dois times originais entraram com pedido de dissolução da fusão, o que levou a uma batalha judicial impetrada pelo Brusque FC, mas que foi vencida em todas as instâncias pelo Renaux e Paysandu, que, a partir de 2003, puderam iniciar suas reestruturações. Atualmente, o Brusque FC paga aluguel para jogar no Estádio Augusto Bauer, de propriedade do C.A. Carlos Renaux, já que não possui estádio próprio. Em 1960, realizou-se a primeira edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina, idealizados pelo brusquense Arthur Schlösser. Brusque possui também um time de Futebol Americano, o Brusque Admirals, que, desde 2010, participa da Liga Brasileira de Futebol Americano. O time de rúgbi da cidade vem se destacando a cada ano, tanto no masculino quanto no feminino. Criado em 2010, disputa campeonatos como a Taça Norte de Rugby, Campeonato Catarinense XV e a modalidade 7's. Em 2013, foi comemorado o Centenário do Clube Atlético Carlos Renaux, com uma grande festa e uma partida de futebol que trouxe para Brusque, pela primeira vez uma Seleção Brasileira de Futebol (Sub-21). TurismoTurismo de comprasBrusque destaca-se como grande potencial ao turismo de compras. Durante a década de 1980, o município e em especial a região do Vale de Azambuja ficaram conhecidos como a Capital da pronta-entrega. Após a estabilização da inflação na década de 1990, foram criados grandes centros comerciais às margens da Rodovia Antônio Heil, tomando rapidamente o foco do turismo de compras da região de Azambuja. Hoje, a cidade possui centros comerciais de grande porte, reunindo mais de 200 lojas entre atacadistas e varejistas.[19] Na Rodovia Ivo Silveira, que liga o município a Gaspar e Blumenau, também encontram-se shoppings atacadistas de grande porte. Turismo ReligiosoO Santuário de Azambuja é procurado por milhares de devotos todos os anos. A devoção é originária de Caravaggio, no norte da Itália, trazida para Brusque pelos imigrantes italianos em 1875 que ali se firmaram. À sombra do Santuário, encontra-se o Hospital Arquidiocesano, Gruta de Nossa Senhora de Azambuja, Morro do Rosário e Seminário Menor e Filosófico Arquidiocese de Florianópolis, e o Museu Arquidiocesano Dom Joaquim, formando um complexo de construções históricas. O Museu Arquidiocesano Dom Joaquim, ou Museu de Azambuja, conta com um acervo de mais de cinco mil peças, agrupadas em coleções de Arte Sacra, geologia, botânica, zoologia, numismática (moedas e medalhas), etnologia, armaria, pinacoteca e usos e costumes do imigrante. São peças que vieram de todas as regiões de Santa Catarina e do mundo, tornando-o o mais importante do Sul do país. Atrações municipaisNo turismo ecológico, destaca-se o Parque Zoobotânico, com um complexo de 120.000 m²[20], onde vivem cerca de 100 animais de 70 espécies diferentes[21], mantidos o mais próximo possível do seu habitat natural. Ligando o parque Zoobotânico ao parque Leopoldo Moritz, há um teleférico. Inaugurado em 1992, possui cerca de 700 metros de extensão e vaga para 45 pessoas, permitindo a visão de boa parte da cidade e da Mata Atlântica. O equipamento foi desativado em 2008 para manutenção que só foi concluída em 2012 depois de sucessivos atrasos. Em 2014 o teleférico foi reativado, funcionando apenas até 2016 quando foi interditado por falta de segurança novamente. Atualmente a prefeitura estuda a possibilidade de desativação e remoção definitiva da atração.[22][23] Junto ao Parque Leopoldo Moritz encontra-se um Avião North American T6-D da Segunda Guerra Mundial, que encanta os visitantes. Para quem gosta de flores, vale visitar o Orquidário e Bromeliário, onde existem mais de 300 espécies de orquídeas e bromélias, regionais e híbridas, obtidas através de sementes de matrizes importadas. Aberto em 2014, o Parque das Esculturas também tornou-se local de turismo, tendo mais de 40 obras em céu aberto feitas em mármore por artistas de diversos países, incluindo uma obra do brasileiro Oscar Niemeyer.[24] As esculturas são frutos do Simpósio Internacional de Esculturas de Brusque, ocorrido entre 2001 e 2007. Também é possível encontrar outras esculturas em mármore distribuídas pela cidade, especialmente em praças e áreas verdes. Outro atrativo educativo é o Observatório Astronômico Tadeu Cristovam Mikowski, na Avenida das Comunidades, também no centro. Sua maior atração é o grande telescópio Cassegraniano de 300 milímetros de lente, equipado com telescópio solar, telescópio fotográfico Newtoniano e câmara CCD. Considerado um dos melhores do Brasil, o equipamento é capaz de proporcionar um aumento de até 2,3 mil vezes e tem contribuído para importantes pesquisas. O Paço Municipal, formado pela Prefeitura, Fórum e Câmara de Vereadores, a Ponte Estaiada Irineu Bornhausen, a Arena Multiuso Antônio Neco Heil, casa do Brusque/Br Telecom que competia na Liga Nacional de Vôlei Feminino, o Terminal Urbano Balthazar Bohn, a Igreja Matriz São Luiz Gonzaga, a Colina Evangélica, a Casa de Brusque, o Parque das Esculturas e a Praça Barão Von Schneeburg são outros pontos visitados por turistas, entre tantos. O patrimônio histórico e arquitetônico da cidade, com vários casarões e edificações de várias épocas, ainda deslumbram os visitantes. Podemos citar o casarão Maluche, a Villa Quisisana, alguns casarões remanescentes na rua Hercílio Luz, a casa de antigo comércio em Dom Joaquim, além diversas outras espalhadas pela área central e alguns bairros da cidade. Relações internacionaisA cidade-irmã da cidade de Brusque está regulamentada através da lei nº 3 385/2011.[25]
Ver tambémNotas
Referências
Ligações externas
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