O diagnóstico é tipicamente incurável. Nesses casos, os tratamentos paliativos podem incluir ressecção cirúrgica, quimioterapia, radioterapia e procedimentos de stent. Em cerca de um terço dos casos que envolvem o ducto biliar comum e menos comumente em outros locais, o tumor pode ser completamente removido por cirurgia, oferecendo a chance de cura. Mesmo quando a remoção cirúrgica é bem sucedida, quimioterapia e radioterapia são geralmente recomendadas. Em certos casos, a cirurgia pode incluir um transplante de fígado.[6] Mesmo quando a cirurgia é bem sucedida, a sobrevida em cinco anos é tipicamente menor que 50%.
O colangiocarcinoma é raro no mundo ocidental, com estimativas ocorrendo em 0,5 a 2 pessoas por 100 000 ao ano. As taxas são mais altas no sudeste da Ásia, onde parasitas de fígado são comuns.[7] As taxas em partes da Tailândia são de 60 por 100 000 ao ano. Geralmente ocorre em pessoas na faixa dos 70 anos; no entanto, naqueles com colangite esclerosante primária, ocorre frequentemente nos anos 40. As taxas de colangiocarcinoma no fígado no mundo ocidental têm aumentado.[8]
Sinais e sintomas
As indicações físicas mais comuns de colangiocarcinoma são testes de função hepática anormais (amarelecimento dos olhos e da pele que ocorre quando os ductos biliares são bloqueados pelo tumor), icterícia, dor abdominal (30%–50%), prurido generalizado (66%), perda de peso (30%–50%), febre (até 20%) e alterações na cor das fezes ou da urina.[9][10] Até certo ponto, os sintomas dependem da localização do tumor: pacientes com colangiocarcinoma nos ductos biliares extra-hepáticos (fora do fígado) são mais propensos a ter icterícia, enquanto aqueles com tumores dos ductos biliares dentro do fígado mais frequentemente têm dor sem icterícia.[11]
Embora a maioria dos pacientes apresente nenhum fator de risco evidente conhecido, vários fatores de risco para o desenvolvimento de colangiocarcinoma foram descritos. No mundo ocidental, a mais comum delas é a colangite esclerosante primária (CEP), uma doença inflamatória dos ductos biliares que está intimamente associada à colite ulcerosa (CU).[13] Estudos epidemiológicos sugeriram que o risco de desenvolver a doença ao longo da vida para uma pessoa com CEP é da ordem de 10% a 15%,[14] embora as séries de autópsias tenham encontrado taxas tão altas quanto 30% nessa população.[15]
Certas doenças hepáticas parasitárias também podem ser fatores de risco. A colonização de parasitas do fígado Opisthorchis viverrini (encontrado no Sudeste Asiático)[16][17][18] ou Clonorchis sinensis (encontrado na China, Taiwan, leste da Rússia, Coreia e Vietnã)[19][20] tem sido associado ao desenvolvimento de colangiocarcinoma. Programas de controle que visam desencorajar o consumo de alimentos crus e mal cozidos foram bem-sucedidos na redução da incidência do câncer de vias biliares em alguns países.[21] Pacientes com doença hepática crônica, seja na forma de hepatite viral (por exemplo, hepatite B ou hepatite C),[22][23][24]doença hepática alcoólica ou cirrose hepática devido a outras causas, apresentam risco significativamente aumentado de colangiocarcinoma.[25][26] A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) também foi identificada em um estudo como um fator de risco potencial para a doença, embora não esteja claro se o próprio HIV ou outros fatores correlacionados e confundidores foram responsáveis pela associação.[25]
Estudos demonstraram que bactérias do gênero Helicobacter, como a Helicobacter bilis e a Helicobacter hepaticus, podem colonizar a vesícula biliar, causando infecções. Além da presença de Helicobacter nos tratos biliares, quando isoladas do trato e do tecido biliar, elas podem ter implicações no desenvolvimento de formas de cânceres na região.[27]
Anormalidades hepáticas congênitas, como a síndrome de Caroli (um tipo específico de cinco cistos de colédoco reconhecidos), têm sido associadas a um risco de aproximadamente 15% de desenvolver colangiocarcinoma ao longo da vida.[28][29] Os raros distúrbios hereditários da síndrome de Lynch II e a papilomatose biliar também foram descobertas associadas à doença.[30][31] A presença de cálculos biliares (colelitíase) não está claramente associada ao câncer.[32][33][34] No entanto, os cálculos intra-hepáticos (chamado hepatolitíase), que são raros no Ocidente, mas comuns em partes da Ásia, têm sido fortemente associados ao colangiocarcinoma. A exposição ao torotraste, uma forma de dióxido de tório que foi usada como meio de contraste radiológico, tem sido associada ao desenvolvimento de colangiocarcinoma até 30 a 40 anos após a exposição; o torotraste foi proibido nos Estados Unidos nos anos 50 devido a sua carcinogenicidade.[35][36][37]
Fisiopatologia
O colangiocarcinoma pode afetar qualquer área dos ductos biliares, dentro ou fora do fígado. Os tumores que ocorrem nos ductos biliares dentro do fígado são referidos como intra-hepáticos, os que ocorrem nos ductos fora do órgão são extra-hepáticos e os tumores que ocorrem no local onde os ductos biliares saem do fígado podem ser referidos como peri-hilares. Um colangiocarcinoma ocorrendo na junção onde os ductos hepáticos esquerdo e direito se encontram para formar o ducto hepático comum pode ser referido de forma eponímica como um tumor de Klatskin.[38]
Embora o câncer de vias biliares seja conhecido por ter as características histológicas e moleculares de um adenocarcinoma de células epiteliais que revestem o trato biliar, a célula real de origem é desconhecida. Evidências recentes sugeriram que a célula inicial transformada que gera o tumor primário pode surgir de uma célula tronco hepática pluripotente.[39][40][41] Pensa-se que o colangiocarcinoma se desenvolve através de uma série de fases — desde hiperplasia precoce e metaplasia, através de displasia, até o desenvolvimento de carcinoma franco — num processo semelhante ao observado no desenvolvimento do câncer colorretal.[42] Acredita-se que a inflamação crônica e a obstrução dos ductos biliares, e o resultante fluxo biliar comprometido, desempenham um papel nessa progressão.[42][43][44]
Não há exames de sangue específicos que possam diagnosticar o colangiocarcinoma por si só. Os níveis séricos de antígeno carcinoembrionário e CA19-9 são frequentemente elevados, mas não são sensíveis ou específicos o suficiente para serem usados como ferramenta geral de triagem. No entanto, eles podem ser úteis em conjunto com métodos de imagem no apoio a um diagnóstico suspeito de colangiocarcinoma.[47]
Imagem abdominal
A ultrassonografia do fígado e das vias biliares é frequentemente usada como modalidade de imagem inicial em pacientes com suspeita de icterícia obstrutiva.[48][49] O ultrassom pode identificar obstrução e dilatação ductal e, em alguns casos, pode ser suficiente para diagnosticar o colangiocarcinoma.[50] A tomografia computadorizada (TC) também pode desempenhar um papel importante no diagnóstico da doença.[51][52][53]
Imagem da árvore biliar
Embora a imagem abdominal possa ser útil no diagnóstico de colangiocarcinoma, a imagem direta dos ductos biliares é frequentemente necessária. A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), um procedimento endoscópico realizado por um gastroenterologista ou cirurgião especialmente treinado, tem sido amplamente utilizada para esse fim. Embora a CPRE seja um procedimento invasivo com riscos concomitantes, suas vantagens incluem a capacidade de obter biópsias e colocar stents ou realizar outras intervenções para aliviar a obstrução biliar.[12] A ultrassonografia endoscópica também pode ser realizada no momento da CPRE e pode aumentar a precisão da biópsia e produzir informações sobre a invasão e a operabilidade do linfonodo.[54] Como alternativa à CPRE, a colangiografia percutânea trans-hepática (CPT) pode ser utilizada. A colangiopancreatografia por ressonância magnética (CPRM) é uma alternativa não invasiva à CPRE.[55][56][57] Alguns autores sugeriram que a CPRM deve suplantar a CPRE no diagnóstico de cânceres biliares, pois pode definir com mais precisão o tumor e evitar os riscos da CPRE.[58][59][60]
Cirurgia
A exploração cirúrgica pode ser necessária para obter uma biópsia adequada e para classificar com precisão um paciente com colangiocarcinoma. A laparoscopia pode ser usada para fins de estadiamento e pode evitar a necessidade de um procedimento cirúrgico mais invasivo, como a laparotomia, em alguns pacientes.[61][62]
Patologia
Histologicamente, os colangiocarcinomas são adenocarcinomas classicamente bem moderadamente diferenciados. A imuno-histoquímica é útil no diagnóstico e pode ser usada para ajudar a diferenciar um colangiocarcinoma de carcinoma hepatocelular e metástase de outros tumores gastrointestinais.[63] As raspagens citológicas são frequentemente não diagnósticas,[64] uma vez que esses tumores geralmente têm um estroma desmoplásico e, portanto, não liberam células tumorais diagnósticas com raspagens.
Estadiamento
Embora existam pelo menos três sistemas de estadiamento para o colangiocarcinoma (por exemplo, os de Bismuth, Blumgart e do Comitê Conjunto Americano para Estadiamento do Câncer), nenhum demonstrou ser útil na previsão da sobrevida.[65] A questão de estadiamento mais importante é se o tumor pode ser removido cirurgicamente ou se é avançado demais para que o tratamento cirúrgico seja bem sucedido. Muitas vezes, essa determinação só pode ser feita no momento da cirurgia.[12]
As diretrizes gerais para operabilidade incluem:[66][67]
O colangiocarcinoma é considerado uma doença incurável e rapidamente letal, a menos que todos os tumores possam ser totalmente ressecados (cortar cirurgicamente). Como a operabilidade do tumor só pode ser avaliada durante a cirurgia na maioria dos casos,[68] a maioria dos pacientes é submetida à cirurgia exploratória, a menos que já exista uma indicação clara de que o tumor é inoperável.[12] No entanto, a Mayo Clinic relatou sucesso significativo no tratamento do câncer do ducto biliar precoce com o transplante de fígado, utilizando uma abordagem protocolizada e critérios rígidos de seleção.[69]
Terapia adjuvante seguida de transplante de fígado pode ter um papel no tratamento de certos casos irressecáveis.[70] As terapias locorregionais, incluindo quimioembolização transarterial, radioembolização transarterial e terapias de ablação, têm um papel nas variantes intra-hepáticas da doença para fornecer paliação ou cura potencial em pessoas que não são candidatas a cirurgia.[71]
Quimioterapia adjuvante e radioterapia
Se o tumor pode ser removido cirurgicamente, os pacientes podem receber quimioterapiaadjuvante ou radioterapia após a operação para melhorar as chances de cura. Se as margens do tecido forem negativas (ou seja, o tumor foi totalmente extirpado), a terapia adjuvante é de benefício incerto. Ambos os resultados positivo[72][73] e negativo[11][74][75] foram relatados com terapia de radiação adjuvante neste cenário, e nenhum estudo prospectivo randomizado controlado foi realizado até março de 2007. A quimioterapia adjuvante parece ser ineficaz em pacientes com tumores completamente ressecados.[76] O papel da quimiorradioterapia combinada nesse cenário não é claro. No entanto, se as margens do tecido tumoral são positivas, indicando que o tumor não foi completamente removido através de cirurgia, então a terapia adjuvante com radiação e possivelmente quimioterapia é geralmente recomendada com base nos dados disponíveis.[77]
Tratamento da doença avançada
A maioria dos casos de colangiocarcinoma apresenta-se como doença inoperável (irressecável),[78] em cujo caso os pacientes geralmente são tratados com quimioterapia paliativa, com ou sem radioterapia. Tem sido demonstrado num estudo que a quimioterapia controlada randomizada melhora a qualidade de vida e prolonga a sobrevida em pacientes com câncer de vias biliares inoperável.[79] Não existe um regime único de quimioterapia que seja universalmente utilizado, e a inscrição em ensaios clínicos é frequentemente recomendada quando possível.[77] Os agentes quimioterápicos usados no tratamento do colangiocarcinoma incluem 5-fluorouracil com leucovorina,[80]gemcitabina como agente único[81] ou gemcitabina associada à cisplatina,[82]irinotecano[83] ou capecitabina.[84] Um pequeno estudo piloto sugeriu possível benefício do inibidor erlotinibe da tirosina quinase em pacientes com a forma avançada da doença.[85] A radioterapia parece prolongar a sobrevida em pessoas com colangiocarcinoma extra-hepático ressecado,[86] e os poucos relatos de seu uso no câncer irressecável parecem mostrar uma melhora na sobrevida, mas os números são pequenos.[87]
Prognóstico
A ressecção cirúrgica oferece a única chance potencial de cura no colangiocarcinoma. Para casos não ressecáveis, a taxa de sobrevida em 5 anos é de 0%, quando a doença é inoperável porque os linfonodos distais apresentam metástases[88] e menos de 5% em geral.[89] A duração média global de sobrevida é inferior a 6 meses em pacientes com doença metastática.[90]
Para casos cirúrgicos, as chances de cura variam dependendo da localização do tumor e se o tumor pode ser removido completamente ou apenas parcialmente. Os colangiocarcinomas distais (aqueles que surgem do ducto biliar comum) são geralmente tratados cirurgicamente com um procedimento de Whipple; taxas de sobrevida em longo prazo variam de 15 a 25%, embora uma série relatou uma sobrevida de cinco anos de 54% para pacientes sem envolvimento dos gânglios linfáticos.[91] Colangiocarcinomas intra-hepáticos (aqueles que surgem dos ductos biliares dentro do fígado) são geralmente tratados com hepatectomia parcial. Várias séries relataram estimativas de sobrevida após a cirurgia, variando de 22 a 66%; o resultado pode depender do envolvimento dos gânglios linfáticos e da completude da cirurgia.[92] Os colangiocarcinomas peridilares (os que ocorrem perto de onde os ductos biliares saem do fígado) têm menor probabilidade de serem operáveis. Quando a cirurgia é possível, eles geralmente são tratados com uma abordagem agressiva, muitas vezes incluindo a remoção da vesícula biliar e, potencialmente, parte do fígado. Em pacientes com tumores peri-hilares operáveis, as taxas de sobrevida em 5 anos relatadas variam de 20 a 50%.[93]
O prognóstico pode ser pior para pacientes com colangite esclerosante primária que desenvolvem colangiocarcinoma, provavelmente porque o câncer não é detectado até que esteja avançado.[15][94] Algumas evidências sugerem que os resultados podem estar melhorando com abordagens cirúrgicas mais agressivas e terapia adjuvante.[95]
A doença é uma forma relativamente rara de câncer; a cada ano, aproximadamente 2 000 a 3 000 novos casos são diagnosticados nos Estados Unidos, traduzindo-se em uma incidência anual de 1 a 2 casos por 100 000 pessoas.[97] Séries de autópsias relataram uma prevalência de 0,01% a 0,46%.[98][99] Há uma maior prevalência de colangiocarcinoma na Ásia, que tem sido atribuída à infestação parasitária crônica endêmica. A incidência de colangiocarcinoma aumenta com a idade e a doença é ligeiramente mais comum em homens do que em mulheres (possivelmente devido à maior taxa de colangite esclerosante primária, um importante fator de risco, em homens).[46] A prevalência de colangiocarcinoma em pacientes com colangite esclerosante primária pode chegar a 30%, com base em estudos de autópsia.[15]
Vários estudos documentaram um aumento constante na incidência de colangiocarcinoma intra-hepático nas últimas décadas; aumentos foram vistos na América do Norte, Europa, Ásia e Austrália.[100] As razões para o aumento da ocorrência de colangiocarcinoma não são claras; métodos diagnósticos melhorados podem ser parcialmente responsáveis, mas a prevalência de fatores de risco potenciais para o colangiocarcinoma, como a infecção pelo HIV, também tem aumentado durante esse período.[25]
↑Bosman, Frank T. (2014). «Chapter Chapter 5.6: Liver cancer». In: Stewart, Bernard W.; Wild, Christopher P. World Cancer Report. [S.l.]: the International Agency for Research on Cancer, World Health Organization. p. Chapter 5.6. ISBN978-92-832-0443-5
↑Bridgewater, JA; Goodman, KA; Kalyan, A; Mulcahy, MF (2016). «Biliary Tract Cancer: Epidemiology, Radiotherapy, and Molecular Profiling». American Society of Clinical Oncology Educational Book. American Society of Clinical Oncology. Annual Meeting. 35 (36): e194–203. PMID27249723. doi:10.1200/EDBK_160831A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)
↑Nagorney D, Donohue J, Farnell M, Schleck C, Ilstrup D (1993). «Outcomes after curative resections of cholangiocarcinoma». Arch Surg. 128 (8): 871–7; discussão em 877–9. PMID8393652. doi:10.1001/archsurg.1993.01420200045008 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑«Bile Duct Cancer». USC Surgery (em inglês). Keck Medicine Web Services. Consultado em 18 de maio de 2020
↑ abcdMark Feldman; Lawrence S. Friedman; Lawrence J. Brandt, eds. (21 de julho de 2006). Sleisenger and Fordtran's Gastrointestinal and Liver Disease 8 ed. [S.l.]: Saunders. p. 1493–6. ISBN978-1-4160-0245-1
↑Estudos epidemiológicos que abordaram a incidência de colangiocarcinoma em pessoas com colangite esclerosante primária incluem os seguintes:
Bergquist A, Ekbom A, Olsson R, Kornfeldt D, Lööf L, Danielsson A, Hultcrantz R, Lindgren S, Prytz H, Sandberg-Gertzén H, Almer S, Granath F, Broomé U (2002). «Hepatic and extrahepatic malignancies in primary sclerosing cholangitis». J Hepatol. 36 (3): 321–7. PMID11867174. doi:10.1016/S0168-8278(01)00288-4
Bergquist A, Glaumann H, Persson B, Broomé U (1998). «Risk factors and clinical presentation of hepatobiliary carcinoma in patients with primary sclerosing cholangitis: a case-control study». Hepatology. 27 (2): 311–6. PMID9462625. doi:10.1002/hep.510270201
Burak K, Angulo P, Pasha T, Egan K, Petz J, Lindor K (2004). «Incidence and risk factors for cholangiocarcinoma in primary sclerosing cholangitis». Am J Gastroenterol. 99 (3): 523–6. PMID15056096. doi:10.1111/j.1572-0241.2004.04067.x
↑Sripa B, Kaewkes S, Intapan PM, Maleewong W, Brindley PJ (2010). «Food-borne trematodiases in Southeast Asia epidemiology, pathology, clinical manifestation and control». Adv Parasitol. 72: 305–350. PMID20624536. doi:10.1016/S0065-308X(10)72011-X
↑Rustagi T, Dasanu CA (2012). «Risk Factors for Gallbladder Cancer and Cholangiocarcinoma: Similarities, Differences and Updates». J Gastrointest Cancer. 43 (2): 137–147. PMID21597894. doi:10.1007/s12029-011-9284-y
↑Kobayashi M, Ikeda K, Saitoh S, Suzuki F, Tsubota A, Suzuki Y, Arase Y, Murashima N, Chayama K, Kumada H (2000). «Incidence of primary cholangiocellular carcinoma of the liver in Japanese patients with hepatitis C virus-related cirrhosis». Cancer. 88 (11): 2471–7. PMID10861422. doi:10.1002/1097-0142(20000601)88:11<2471::AID-CNCR7>3.0.CO;2-T
↑Yamamoto S, Kubo S, Hai S, Uenishi T, Yamamoto T, Shuto T, Takemura S, Tanaka H, Yamazaki O, Hirohashi K, Tanaka T (2004). «Hepatitis C virus infection as a likely etiology of intrahepatic cholangiocarcinoma». Cancer Sci. 95 (7): 592–5. PMID15245596. doi:10.1111/j.1349-7006.2004.tb02492.x
↑Lu H, Ye M, Thung S, Dash S, Gerber M (2000). «Detection of hepatitis C virus RNA sequences in cholangiocarcinomas in Chinese and American patients». Chin Med J (Engl). 113 (12): 1138–41. PMID11776153
↑ abcShaib YH, El-Serag HB, Davila JA, Morgan R, McGlynn KA (março de 2005). «Risk factors of intrahepatic cholangiocarcinoma in the United States: a case-control study». Gastroenterology. 128 (3): 620–6. PMID15765398. doi:10.1053/j.gastro.2004.12.048
↑Sorensen H, Friis S, Olsen J, Thulstrup A, Mellemkjaer L, Linet M, Trichopoulos D, Vilstrup H, Olsen J (1998). «Risk of liver and other types of cancer in patients with cirrhosis: a nationwide cohort study in Denmark». Hepatology. 28 (4): 921–5. PMID9755226. doi:10.1002/hep.510280404
↑Mecklin J, Järvinen H, Virolainen M (1992). «The association between cholangiocarcinoma and hereditary nonpolyposis colorectal carcinoma». Cancer. 69 (5): 1112–4. PMID1310886. doi:10.1002/cncr.2820690508
↑Lee S, Kim M, Lee S, Jang S, Song M, Kim K, Kim H, Seo D, Song D, Yu E, Lee S, Min Y (2004). «Clinicopathologic review of 58 patients with biliary papillomatosis». Cancer. 100 (4): 783–93. PMID14770435. doi:10.1002/cncr.20031
↑Lee C, Wu C, Chen G (2002). «What is the impact of coexistence of hepatolithiasis on cholangiocarcinoma?». J Gastroenterol Hepatol. 17 (9): 1015–20. PMID12167124. doi:10.1046/j.1440-1746.2002.02779.x
↑Su C, Shyr Y, Lui W, P'Eng F (1997). «Hepatolithiasis associated with cholangiocarcinoma». Br J Surg. 84 (7): 969–73. PMID9240138. doi:10.1002/bjs.1800840717
↑Donato F, Gelatti U, Tagger A, Favret M, Ribero M, Callea F, Martelli C, Savio A, Trevisi P, Nardi G (2001). «Intrahepatic cholangiocarcinoma and hepatitis C and B virus infection, alcohol intake, and hepatolithiasis: a case-control study in Italy». Cancer Causes Control. 12 (10): 959–64. PMID11808716. doi:10.1023/A:1013747228572
↑Zhu A, Lauwers G, Tanabe K (2004). «Cholangiocarcinoma in association with Thorotrast exposure». J Hepatobiliary Pancreat Surg. 11 (6): 430–3. PMID15619021. doi:10.1007/s00534-004-0924-5
↑Lipshutz, GS; Brennan, TV; Warren, RS (novembro de 2002). «Thorotrast-induced liver neoplasia: a collective review». Journal of the American College of Surgeons. 195 (5): 713–8. PMID12437262. doi:10.1016/S1072-7515(02)01287-5
↑Klatskin G (1965). «Adenocarcinoma Of The Hepatic Duct At Its Bifurcation Within The Porta Hepatis. An Unusual Tumor With Distinctive Clinical And Pathological Features». Am J Med. 32 (2): 241–56. PMID14256720. doi:10.1016/0002-9343(65)90178-6
↑Roskams T (2006). «Liver stem cells and their implication in hepatocellular and cholangiocarcinoma». Oncogene. 25 (27): 3818–22. PMID16799623. doi:10.1038/sj.onc.1209558
↑Liu C, Wang J, Ou Q (2004). «Possible stem cell origin of human cholangiocarcinoma». World J Gastroenterol. 10 (22): 3374–6. PMID15484322. doi:10.3748/wjg.v10.i22.3374
↑ abSirica A (2005). «Cholangiocarcinoma: molecular targeting strategies for chemoprevention and therapy». Hepatology. 41 (1): 5–15. PMID15690474. doi:10.1002/hep.20537
↑Holzinger F, Z'graggen K, Büchler M (1999). «Mechanisms of biliary carcinogenesis: a pathogenetic multi-stage cascade towards cholangiocarcinoma». Ann Oncol. 10 (Suppl 4): 122–6. PMID10436802. doi:10.1023/A:1008321710719
↑Estudos do desempenho de marcadores séricos para colangiocarcinoma (como o antígeno carcinoembrionário e CA19-9) em pacientes com e sem colangite esclerosante primária incluem os seguintes:
Nehls O, Gregor M, Klump B (2004). «Serum and bile markers for cholangiocarcinoma». Semin Liver Dis. 24 (2): 139–54. PMID15192787. doi:10.1055/s-2004-828891
Siqueira E, Schoen R, Silverman W, Martin J, Rabinovitz M, Weissfeld J, Abu-Elmaagd K, Madariaga J, Slivka A, Martini J (2002). «Detecting cholangiocarcinoma in patients with primary sclerosing cholangitis». Gastrointest Endosc. 56 (1): 40–7. PMID12085033. doi:10.1067/mge.2002.125105
Levy C, Lymp J, Angulo P, Gores G, Larusso N, Lindor K (2005). «The value of serum CA 19-9 in predicting cholangiocarcinomas in patients with primary sclerosing cholangitis». Dig Dis Sci. 50 (9): 1734–40. PMID16133981. doi:10.1007/s10620-005-2927-8
Patel A, Harnois D, Klee G, LaRusso N, Gores G (2000). «The utility of CA 19-9 in the diagnoses of cholangiocarcinoma in patients without primary sclerosing cholangitis». Am J Gastroenterol. 95 (1): 204–7. PMID10638584. doi:10.1111/j.1572-0241.2000.01685.x
↑Sharma M, Ahuja V (1999). «Aetiological spectrum of obstructive jaundice and diagnostic ability of ultrasonography: a clinician's perspective». Trop Gastroenterol. 20 (4): 167–9. PMID10769604
↑Valls C, Gumà A, Puig I, Sanchez A, Andía E, Serrano T, Figueras J (2000). «Intrahepatic peripheral cholangiocarcinoma: CT evaluation». Abdom Imaging. 25 (5): 490–6. PMID10931983. doi:10.1007/s002610000079
↑Tillich M, Mischinger H, Preisegger K, Rabl H, Szolar D (1998). «Multiphasic helical CT in diagnosis and staging of hilar cholangiocarcinoma». AJR Am J Roentgenol. 171 (3): 651–8. PMID9725291. doi:10.2214/ajr.171.3.9725291
↑Zhang Y, Uchida M, Abe T, Nishimura H, Hayabuchi N, Nakashima Y (1999). «Intrahepatic peripheral cholangiocarcinoma: comparison of dynamic CT and dynamic MRI». 23. 5 (670–7). PMID10524843. doi:10.1097/00004728-199909000-00004
↑Sugiyama M, Hagi H, Atomi Y, Saito M (1997). «Diagnosis of portal venous invasion by pancreatobiliary carcinoma: value of endoscopic ultrasonography». Abdom Imaging. 22 (4): 434–8. PMID9157867. doi:10.1007/s002619900227
↑Schwartz L, Coakley F, Sun Y, Blumgart L, Fong Y, Panicek D (1998). «Neoplastic pancreaticobiliary duct obstruction: evaluation with breath-hold MR cholangiopancreatography». AJR Am J Roentgenol. 170 (6): 1491–5. PMID9609160. doi:10.2214/ajr.170.6.9609160
↑Lee M, Park K, Shin Y, Yoon H, Sung K, Kim M, Lee S, Kang E (2003). «Preoperative evaluation of hilar cholangiocarcinoma with contrast-enhanced three-dimensional fast imaging with steady-state precession magnetic resonance angiography: comparison with intraarterial digital subtraction angiography». World J Surg. 27 (3): 278–83. PMID12607051. doi:10.1007/s00268-002-6701-1
↑Yeh T, Jan Y, Tseng J, Chiu C, Chen T, Hwang T, Chen M (2000). «Malignant perihilar biliary obstruction: magnetic resonance cholangiopancreatographic findings». Am J Gastroenterol. 95 (2): 432–40. PMID10685746. doi:10.1111/j.1572-0241.2000.01763.x
↑Freeman M, Sielaff T (2003). «A modern approach to malignant hilar biliary obstruction». Rev Gastroenterol Disord. 3 (4): 187–201. PMID14668691
↑Callery M, Strasberg S, Doherty G, Soper N, Norton J (1997). «Staging laparoscopy with laparoscopic ultrasonography: optimizing resectability in hepatobiliary and pancreatic malignancy». J Am Coll Surg. 185 (1): 33–9. PMID9208958. doi:10.1016/s1072-7515(97)00003-3
↑Länger F, von Wasielewski R, Kreipe HH (2004). «Bedeutung der Immunhistochemie für die Diagnose des Cholangiokarzinoms» [Importância da imuno-histoquímica para o diagnóstico de colangiocarcinoma]. Pathologe (em alemão). 27 (4): 244–50. PMID16758167. doi:10.1007/s00292-006-0836-z
↑Zervos E, Osborne D, Goldin S, Villadolid D, Thometz D, Durkin A, Carey L, Rosemurgy A (2005). «Stage does not predict survival after resection of hilar cholangiocarcinomas promoting an aggressive operative approach». Am J Surg. 190 (5): 810–5. PMID16226963. doi:10.1016/j.amjsurg.2005.07.025
↑Todoroki T, Ohara K, Kawamoto T, Koike N, Yoshida S, Kashiwagi H, Otsuka M, Fukao K (2000). «Benefits of adjuvant radiotherapy after radical resection of locally advanced main hepatic duct carcinoma». Int J Radiat Oncol Biol Phys. 46 (3): 581–7. PMID10701737. doi:10.1016/S0360-3016(99)00472-1
↑Alden M, Mohiuddin M (1994). «The impact of radiation dose in combined external beam and intraluminal Ir-192 brachytherapy for bile duct cancer». Int J Radiat Oncol Biol Phys. 28 (4): 945–51. PMID8138448. doi:10.1016/0360-3016(94)90115-5
↑González González D, Gouma D, Rauws E, van Gulik T, Bosma A, Koedooder C (1999). «Role of radiotherapy, in particular intraluminal brachytherapy, in the treatment of proximal bile duct carcinoma». Ann Oncol. 10 (Suppl 4): 215–20. PMID10436826. doi:10.1023/A:1008339709327
↑Vauthey J, Blumgart L (1994). «Recent advances in the management of cholangiocarcinomas». Semin. Liver Dis. 14 (2): 109–14. PMID8047893. doi:10.1055/s-2007-1007302
↑Glimelius B, Hoffman K, Sjödén P, Jacobsson G, Sellström H, Enander L, Linné T, Svensson C (1996). «Chemotherapy improves survival and quality of life in advanced pancreatic and biliary cancer». Ann Oncol. 7 (6): 593–600. PMID8879373. doi:10.1093/oxfordjournals.annonc.a010676
↑Choi C, Choi I, Seo J, Kim B, Kim J, Kim C, Um S, Kim J, Kim Y (2000). «Effects of 5-fluorouracil and leucovorin in the treatment of pancreatic-biliary tract adenocarcinomas». Am J Clin Oncol. 23 (4): 425–8. PMID10955877. doi:10.1097/00000421-200008000-00023
↑Park J, Oh S, Kim S, Kwon H, Kim J, Jin-Kim H, Kim Y (2005). «Single-agent gemcitabine in the treatment of advanced biliary tract cancers: a phase II study». Jpn J Clin Oncol. 35 (2): 68–73. PMID15709089. doi:10.1093/jjco/hyi021
↑Giuliani F, Gebbia V, Maiello E, Borsellino N, Bajardi E, Colucci G (2006). «Gemcitabine and cisplatin for inoperable and/or metastatic biliary tree carcinomas: a multicenter phase II study of the Gruppo Oncologico dell'Italia Meridionale (GOIM)». Ann Oncol. 17 (Suppl 7): vii73–7. PMID16760299. doi:10.1093/annonc/mdl956
↑Bhargava P, Jani C, Savarese D, O'Donnell J, Stuart K, Rocha Lima C (2003). «Gemcitabine and irinotecan in locally advanced or metastatic biliary cancer: preliminary report». Oncology (Williston Park). 17 (9 Suppl 8): 23–6. PMID14569844
↑Knox J, Hedley D, Oza A, Feld R, Siu L, Chen E, Nematollahi M, Pond G, Zhang J, Moore M (2005). «Combining gemcitabine and capecitabine in patients with advanced biliary cancer: a phase II trial». J Clin Oncol. 23 (10): 2332–8. PMID15800324. doi:10.1200/JCO.2005.51.008
↑Philip P, Mahoney M, Allmer C, Thomas J, Pitot H, Kim G, Donehower R, Fitch T, Picus J, Erlichman C (2006). «Phase II study of erlotinib in patients with advanced biliary cancer». J Clin Oncol. 24 (19): 3069–74. PMID16809731. doi:10.1200/JCO.2005.05.3579
↑Bonet Beltrán M, Allal AS, Gich I,; et al. (2012). «Is adjuvant radiotherapy needed after curative resection of extrahepatic biliary tract cancers? A systematic review with a meta-analysis of observational studies». Cancer Treat Rev. 38 (2): 111–119. PMID21652148. doi:10.1016/j.ctrv.2011.05.003 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑Bridgewater JA, Goodman KA, Kalyan A, Mulcahy MF (2016). «Biliary Tract Cancer: Epidemiology, Radiotherapy, and Molecular Profiling». American Society of Clinical Oncology Educational Book. 36 (36): e194–e203. PMID27249723. doi:10.1200/EDBK_160831 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑Yamamoto M, Takasaki K, Yoshikawa T (1999). «Lymph Node Metastasis in Intrahepatic Cholangiocarcinoma». Japanese Journal of Clinical Oncology. 29 (3): 147–50. PMID10225697. doi:10.1093/jjco/29.3.147
↑Farley D, Weaver A, Nagorney D (1995). «"Natural history" of unresected cholangiocarcinoma: patient outcome after noncurative intervention». Mayo Clin Proc. 70 (5): 425–9. PMID7537346. doi:10.4065/70.5.425
↑Grove MK, Hermann RE, Vogt DP, Broughan TA (1991). «Role of radiation after operative palliation in cancer of the proximal bile ducts». Am J Surg. 161 (4): 454–58. PMID1709795. doi:10.1016/0002-9610(91)91111-U
↑Estudos de resultados cirúrgicos em colangiocarcinoma distal incluem:
Bortolasi L, Burgart L, Tsiotos G, Luque-De León E, Sarr M (2000). «Adenocarcinoma of the distal bile duct. A clinicopathologic outcome analysis after curative resection». Dig Surg. 17 (1): 36–41. PMID10720830. doi:10.1159/000018798
Fong Y, Blumgart L, Lin E, Fortner J, Brennan M (1996). «Outcome of treatment for distal bile duct cancer». Br J Surg. 83 (12): 1712–5. PMID9038548. doi:10.1002/bjs.1800831217
↑Estudos de desfecho em colangiocarcinoma intra-hepático incluem:
Lieser M, Barry M, Rowland C, Ilstrup D, Nagorney D (1998). «Surgical management of intrahepatic cholangiocarcinoma: a 31-year experience». J Hepatobiliary Pancreat Surg. 5 (1): 41–7. PMID9683753. doi:10.1007/PL00009949
Valverde A, Bonhomme N, Farges O, Sauvanet A, Flejou J, Belghiti J. «Resection of intrahepatic cholangiocarcinoma: a Western experience». J Hepatobiliary Pancreat Surg. 6 (2): 122–7. PMID10398898. doi:10.1007/s005340050094
Nakagohri T, Asano T, Kinoshita H, Kenmochi T, Urashima T, Miura F, Ochiai T (2003). «Aggressive surgical resection for hilar-invasive and peripheral intrahepatic cholangiocarcinoma». World J Surg. 27 (3): 289–93. PMID12607053. doi:10.1007/s00268-002-6696-7
Weber S, Jarnagin W, Klimstra D, DeMatteo R, Fong Y, Blumgart L (2001). «Intrahepatic cholangiocarcinoma: resectability, recurrence pattern, and outcomes». J Am Coll Surg. 193 (4): 384–91. PMID11584966. doi:10.1016/S1072-7515(01)01016-X
↑As estimativas de sobrevida após cirurgia para colangiocarcinoma peri-hilar incluem:
Chamberlain R, Blumgart L (2000). «Hilar cholangiocarcinoma: a review and commentary». Ann Surg Oncol. 7 (1): 55–66. PMID10674450. doi:10.1007/s10434-000-0055-4
Nagino M, Nimura Y, Kamiya J, Kanai M, Uesaka K, Hayakawa N, Yamamoto H, Kondo S, Nishio H (1998). «Segmental liver resections for hilar cholangiocarcinoma». Hepatogastroenterology. 45 (19): 7–13. PMID9496478
Rea D, Munoz-Juarez M, Farnell M, Donohue J, Que F, Crownhart B, Larson D, Nagorney D (2004). «Major hepatic resection for hilar cholangiocarcinoma: analysis of 46 patients». Arch Surg. 139 (5): 514–23; discussão em 523–5. PMID15136352. doi:10.1001/archsurg.139.5.514
Launois B, Reding R, Lebeau G, Buard J (2000). «Surgery for hilar cholangiocarcinoma: French experience in a collective survey of 552 extrahepatic bile duct cancers». J Hepatobiliary Pancreat Surg. 7 (2): 128–34. PMID10982604. doi:10.1007/s005340050166
↑Kaya M, de Groen P, Angulo P, Nagorney D, Gunderson L, Gores G, Haddock M, Lindor K (2001). «Treatment of cholangiocarcinoma complicating primary sclerosing cholangitis: the Mayo Clinic experience». Am J Gastroenterol. 96 (4): 1164–9. PMID11316165. doi:10.1111/j.1572-0241.2001.03696.x
↑Nakeeb A, Tran K, Black M, Erickson B, Ritch P, Quebbeman E, Wilson S, Demeure M, Rilling W, Dua K, Pitt H (2002). «Improved survival in resected biliary malignancies». Surgery. 132 (4): 555–63; discussão em 563–4. PMID12407338. doi:10.1067/msy.2002.127555
↑Khan SA, Taylor-Robinson SD, Toledano MB, Beck A, Elliott P, Thomas HC (dezembro de 2002). «Changing international trends in mortality rates for liver, biliary and pancreatic tumours». Journal of Hepatology. 37 (6): 806–13. PMID12445422. doi:10.1016/S0168-8278(02)00297-0
↑Landis S, Murray T, Bolden S, Wingo P (1998). «Cancer statistics, 1998». CA Cancer J Clin. 48 (1): 6–29. PMID9449931. doi:10.3322/canjclin.48.1.6 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑Vauthey JN, Blumgart LH (maio de 1994). «Recent advances in the management of cholangiocarcinomas». Seminars in Liver Disease. 14 (2): 109–14. PMID8047893. doi:10.1055/s-2007-1007302
↑Múltiplos estudos independentes documentaram um aumento constante na incidência mundial de colangiocarcinoma. Alguns artigos de periódicos relevantes incluem:
Patel T (junho de 2001). «Increasing incidence and mortality of primary intrahepatic cholangiocarcinoma in the United States». Hepatology. 33 (6): 1353–7. PMID11391522. doi:10.1053/jhep.2001.25087
Shaib YH, Davila JA, McGlynn K, El-Serag HB (março de 2004). «Rising incidence of intrahepatic cholangiocarcinoma in the United States: a true increase?». Journal of Hepatology. 40 (3): 472–7. PMID15123362. doi:10.1016/j.jhep.2003.11.030
Khan SA, Taylor-Robinson SD, Toledano MB, Beck A, Elliott P, Thomas HC (dezembro de 2002). «Changing international trends in mortality rates for liver, biliary and pancreatic tumours». Journal of Hepatology. 37 (6): 806–13. PMID12445422. doi:10.1016/S0168-8278(02)00297-0
Welzel TM, McGlynn KA, Hsing AW, O'Brien TR, Pfeiffer RM (junho de 2006). «Impact of classification of hilar cholangiocarcinomas (Klatskin tumors) on the incidence of intra- and extrahepatic cholangiocarcinoma in the United States». Journal of the National Cancer Institute. 98 (12): 873–5. PMID16788161. doi:10.1093/jnci/djj234