CoproculturaCoprocultura é o exame bacteriológico das fezes, geralmente humanas, muito utilizado em casos de gastroenterite adulta. A classificação das bactérias que podem provocar diarreia é a seguinte: bactérias invasoras e bactérias toxigênicas.[1][2] Após a colheita é realizado o plantio do material em um meio de enriquecimento ou um meio seletivo. ColheitaA coprocultura é melhor realizada com fezes frescas, de preferência logo após sua emissão, evitando-se a contaminação com urina ou líquido do vaso sanitário. Todavia, um líquido conservador é bem-vindo. Se as fezes apresentarem muco, deve ser colhido uma amostra. É possível, também a colheita direta do reto com auxílio de um swab.[3] Bactérias invasorasSão bactérias colonizadoras do tubo gastrointestinal. Podem produzir toxinas e evoluir atingindo outros locais. Exemplos: Shigella, Salmonella, Yersinia enterocolitica, Campylobacter jejuni e alguns sorotipos de Escherichia coli.[1] Bactérias toxigênicasEste tipo de bactéria, libera uma toxina para dissolver alimentos para sua nutrição, provocando assim, atividade patogênica no indivíduo. São exemplos de bactérias que produzem toxinas o Clostridium difficile, Clostridium perfringens, Vibrio parahaemolyticus, Staphylococcus aureus e Escherichia coli.[1] Identificação bioquímica[nota 1]
ReferênciasNotas
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