Darkest Africa
Darkest Africa, também conhecido como King of Jungleland, é um seriado estadunidense de 1936, realizado pela Republic Pictures. Foi o primeiro seriado produzido pela Republic, e pode ser considerado uma sequência do seriado produzido pela Mascot Pictures, The Lost Jungle, de 1934, também estrelado por Clyde Beatty. A Mascot, e outras empresas, foram adquiridas em 1935 pelo "Consolidated Film Laboratories" e houve uma fusão para formar a Republic Pictures. O produtor Nat Levine foi o proprietário da Mascot Pictures. Em 21 de maio de 1936, foi lançada uma edição de 73 minutos. Em 10 de novembro de 1948, o seriado foi relançado pela primeira vez sob o título King of Jungleland. SinopseDurante um safári no leste africano, Clyde Beatty encontra um garoto, Baru, e seu macaco “Bonga”. Baru revela ter escapado da cidade perdida de Joba, a cidade sagrada de Golden Bat, do Rei Salomão, mas que sua irmã Valerie permaneceu lá. Ela foi encontrada pelo Sumo Sacerdote Dagna quando criança e declarada Deusa de Joba como parte da busca dele pelo poder. Sua fuga poderia causar uma revolta entre os cidadãos da cidade. Clyde concorda em ajudar a resgatar Valerie, e eles partem para Joba, através do Vale das Almas Perdidas. Enquanto isso, os inescrupulosos Durkin e Craddock notam o diamante verde que Baru está usando e os seguem para saquear a cidade e encontrar jóias semelhantes. Dagna recebe a notícia da aproximação dos heróis através de seus Homens-Alados[3] (ou Homens-Morcego) e faz planos para detê-los. ElencoPrincipal
Secundário
ProduçãoDarkest Africa foi orçado em US $107.281 dólares, embora o custo final tenha sido US $119,343. Foi o mais caro seriado da Republic Pictures em 1936.[2] Foi filmado entre 29 de novembro e 28 de dezembro de 1935, sob o título Dark Continent.[2] Seu número de produção foi 416.[2] De todos os 66 seriados da Republic, no entanto, este foi o terceiro mais barato por capítulo (que custou US $ 7,956.20, em média, para produzir cada um dos 15 capítulos da série).[2] Efeitos especiaisOs efeitos especiais foram feitos por John T. Coyle e os irmãos Lydecker. Darkest Africa apresentava os primeiros efeitos especiais de voo que a Republic usaria depois, em outros seriados, tais como Adventures of Captain Marvel. Este seriado também apresentou exemplos de modelos feitos em estúdio, que se tornarim alguns dos fatores da reputação e do sucesso futuro da companhia. A destruição da cidade perdida no capítulo final foi particularmente destacado por Cline como um “exemplo pitoresco”.[5] Dublês
LançamentoCinemaDarkest Africa' teve sua estreia oficial em 15 de fevereiro de 1936, embora esta seja realmente a data em que o sétimo capítulo foi disponibilizado para o intercâmbio de filmes.[2] Uma versão com 73 minutos, criada pela edição do seriado, foi lançada em 21 de maio de 1936.[2] Darkest Africa foi relançado pela primeira vez sob o título King of Jungleland, em 10 de novembro de 1948, entre a apresentação de Adventures of Frank and Jesse James e Federal Agents vs. Underworld, Inc.[2] A mudança de nome foi para ficar em conformidade com a tradição de sucesso da Republic em utilizar o "King of ..." na nomeação de seus filmes.[7] TelevisãoDarkest Africa foi um dos diversos seriados da Republic relançados pela televisão em 1966. Foi renomeado como Batmen of Africa, para seguir a linha da mania de Batman da época.[8] Essa versão foi editada com 100 minutos.[2] Recepção da críticaCline descreveu este seriado como "some of the finest photography of Beatty's animal training techniques ever seen were numbered in this production".[5] Ele critica o desempenho do Prival como Dagna, composto de "entrega rápida e estridente em um tom monótono".[9] Capítulos
Este foi o único seriado de 15 capítulos da Republic Pictures em 1936 (os outros tinham 12 ou 14 capítulos). Seu próximo seriado em 15 capítulos seria Dick Tracy em 1937, também o único com 15 daquele ano. Ver tambémReferências
Ligações externas
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