Emílio Alves Odebrecht Nota: Não confundir com Emílio Odebrecht.
Emílio Alves Odebrecht GOMM (Salvador) é um engenheiro brasileiro e presidente do Conselho de Administração do Grupo Odebrecht, atual Novonor.[3] Emílio foi um dos responsáveis por coordenar junto com os advogados as negociações com o Ministério Público Federal da maior colaboração da história.[4] BiografiaFilho do pernambucano Norberto Odebrecht com a baiana Yolanda Alves, Emílio Alves Odebrecht nasceu em Salvador. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) em 1968. Deu início a sua trajetória profissional em 1966, como estagiário na Construtora Norberto Odebrecht (atual OEC). Em 1981, tornou-se Vice-Presidente do Grupo Odebrecht (atual Novonor). Dez anos depois, substituiu seu pai, fundador da Organização Odebrecht, como Diretor-Presidente da empresa.[5] Ficou no cargo até 2002, quando deu lugar ao executivo Pedro Novis, que foi substituído em 2009 pelo seu filho Marcelo Odebrecht.[6] Em 2015 Emílio voltou ao cargo após a prisão de Marcelo na Operação Lava Jato.[7] Admitido em 1998 à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial pelo presidente interino Antônio Carlos Magalhães, Odebrecht foi promovido em 2004 ao grau de Grande-Oficial por Luiz Inácio Lula da Silva.[8][2] Em 2016, entrou na lista da Forbes Brasil como os maiores bilionários do País.[9] No mesmo ano, fechou junto com seu filho Marcelo Odebrecht um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República no âmbito da Operação Lava Jato.[10][11] No acordo de colaboração dos executivos do grupo Odebrecht, foram citados 182 políticos.[12] A pena de Emílio será de quatro anos de prisão domiciliar pelo acordo de colaboração premiada.[6] Bibliografia
Referências
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