Francisco Pinho
Francisco de Souza Pinho ou simplesmente Francisco Pinho (São João do Sul, 10 de fevereiro de 1950) é um comerciante e político brasileiro.[1] Carreira políticaFrancisco Pinho foi filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e também ao Partido da Frente Liberal (PFL) que posteriormente começou a se chamar Democratas (DEM). Nas eleições municipais de Gravataí em 1996, foi eleito vereador pelo PTB com 1.139 votos.[2] Nas eleições municipais de Gravataí em 2000, foi reeleito vereador pelo PTB com 1.550 votos.[3] Nas eleições municipais de Gravataí em 2004, foi reeleito vereador mais uma vez, novamente pelo PTB, com 2.959 votos.[4] Nas eleições estaduais de 2006, concorreu ao cargo de deputado estadual, pelo PFL conseguindo 14.324 votos e ficando como suplente,[5]mas chegou a assumir o mandato parlamentar, na vaga do deputado José Sperotto, que teve seu mandato suspenso.[6] Nas eleições municipais de Gravataí em 2008, foi reeleito vereador novamente, dessa vez pelo DEM, com 2.038 votos;[7] mas renunciou seu mandato como vereador para assumir a titularidade de deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, já que era suplente e foi efetivado pela suspensão do mandato do titular José Sperotto.[6] Nas eleições estaduais de 2010, concorreu novamente ao cargo de deputado estadual pelo DEM conseguindo 16.165 votos e ficando como suplente.[8] Ainda em 2010, foi um dos Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Francisco Pinho) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[9] Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[10] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[11] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[12] Nas eleições municipais de Gravataí em 2012 foi eleito vice-prefeito[13] pelo DEM com 51.283 votos, concorrendo pela coligação "Gravataí mais humana e mais moderna" composta por PP-PTB-PMDB-PR-PPS-DEM-PSDC-PHS-PTC-PSD, o prefeito eleito foi Marco Alba do PMDB.[14] Desempenho eleitoral
Referências
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