Helder Baptista
Helder Ernesto Coelho Baptista (Vendas Novas, 5 de novembro de 1932 — Lisboa, 21 de fevereiro de 2015) foi um professor e escultor português. Pertence à terceira geração de artistas modernistas portugueses.[1] Com obra nas áreas do desenho e escultura, dedicou-se em particular à estatuária e à medalhística.[2] Biografia / ObraFrequentou a Casa Pia de Lisboa. Formou-se em escultura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian (Roma, 1958), do Instituto de Alta Cultura (Milão, 1960) e da Secretaria de Estado da Cultura do México (1980).[3] Foi professor do ensino secundário (Escolas Secundárias Eugénio dos Santos, Marquês de Pombal, Casa Pia de Lisboa e António Arroio); lecionou na Sociedade Nacional de Belas-Artes; foi professor na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1962-1995). Participou em diversas exposições coletivas, entre as quais a I, II e III Exposições de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1957, 1961, 1986).[2] E ainda: XXI FIDEM, Colorado Springs, USA (1987); Europália Portugal 91, Medalha Portuguesa no séc. XX, Namur e Bruxelas (1991); XXIII FIDEM, Londres, Prémio Calouste Gulbenkian (1992); Contemporary Portuguese Medal Art - Budapeste; XXIV FIDEM Budapeste, Prémio Johnson para a Melhor Medalha Cunhada (1994); XXV FIDEM – Neuchatel (1996); Anverso e Reverso + 3, New York; Anverso e Reverso + 3, Ouioto, Japão; XXVI FIDEM, Haia (1998); The Stanford Saltus Awards Into the Next Century, New York (1999); XXVII FIDEM, Weimar (2000); etc.[4] Executou várias esculturas para espaços públicos, das quais se destacam:
Venceu o Prémio Internacional Vicenza Numismática 2010.[5] A 11 de julho de 2024, foi agraciado, a título póstumo, com o grau de Oficial da Ordem do Mérito.[6] Exposições Individuais
Referências
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