Yunus Durmaz † (Líder do EI na Turquia, Gaziantep)[18] Abu Ansari[19]† (Emir de al-Bab) Abu Hussein al-Tunusi[20]† (comandante de campo do sul de Raqqa) Abu Khalid Urduni[21]† (Amir of al-Bab)
Abu Ibrahim Al-Faransi[22] (French emir of al-Bab) Abu Ja'fr Dagestani † (emir do EI)[23]
A intervenção turca na Guerra Civil Síria refere-se a uma série de operações militares terrestres e aéreas em território sírio realizadas pela Turquia desde 2011, intervindo diretamente no conflito sírio. Esta intervenção respondeu aos interesses turcos de depor o presidente sírio Bashar al-Assad prestando ajuda à oposição militar e evitar a criação de um Estado curdo independente na sua fronteira sul.[24]
A Turquia, que teve uma relação relativamente amigável com a Síria na década anterior ao início da insurreição civil na Síria, na primavera de 2011, condenou o presidente sírio, Bashar al-Assad, pela violenta repressão aos protestos em 2011[35] e mais tarde, naquele ano, juntou-se a vários outros países exigindo sua renúncia.[36] No início da Guerra Civil Síria, a Turquia treinou desertores do exército sírio em seu território[37] e, em julho de 2011, um grupo deles anunciou o nascimento do Exército Sírio Livre, sob a supervisão da inteligência turca.[25] Em outubro de 2011, a Turquia começou a abrigar o Exército Sírio Livre, oferecendo ao grupo uma zona segura e uma base de operações. Juntamente com a Arábia Saudita e o Catar, a Turquia também forneceu armas aos rebeldes e outros equipamentos militares. As tensões entre a Síria e a Turquia pioraram significativamente depois que as forças sírias derrubaram um jato de combate turco em junho de 2012, e os confrontos na fronteira eclodiram em outubro de 2012.[26]
A Turquia também forneceu refúgio para dissidentes sírios. Ativistas da oposição síria se reuniram em Istambul em maio de 2011 para discutir uma mudança de regime,[38] e a Turquia abriga o chefe do Exército Sírio Livre, o coronel Riad al-Asaad.[39] A Turquia tornou-se cada vez mais hostil às políticas do governo de Assad e encorajou a reconciliação entre as facções dissidentes. O presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, tentou "cultivar uma relação favorável com qualquer governo que assuma o lugar de Assad." [40] A partir de maio de 2012, alguns combatentes da oposição síria começaram a ser armados e treinados pela Organização Nacional de Inteligência Turca.[41]
Grupos de direitos humanos, incluindo o Observatório Sírio de Direitos Humanos e a Human Rights Watch, relataram que tropas turcas mataram centenas de civis fugitivos da guerra civil na Síria.[42] Isto inclui 76 crianças e 38 mulheres mortas pelos guardas de fronteira turcos.[43]
↑«Are the PKK and Cairo new allies?». Rudaw. 27 de Junho de 2016. Cairo allegedly gave the PKK delegation funds and weapons after the second meeting, the report adds.
↑«The UAE has it in for the Muslim Brotherhood». Al-Araby Al-Jadeed. 22 de fevereiro de 2017. Along with their American counterparts, Emirati special forces are said to be training elements of the opposition. They constitute a kind of Arab guarantee among the Syrian Democratic Forces – an umbrella group dominated by the Kurds of the PYD, on whom the US are relying to fight IS on the ground.
↑Sirwan Kajjo (2 de março de 2017). «Skirmishes Mar Fight Against IS in Northern Syria». Voice of America. Turkish occupation “is an existential threat to the Assad government's ability to reclaim the entirety of its territory, which is a key argument that regime loyalists make in their support of Bashar al-Assad's government,” Heras said.