O Jovem Tataravô
O Jovem Tataravô é um filme brasileiro do gênero comédia, dirigido por Luiz de Barros e produzido pela Cinédia em 1936[1][2]. Foi um dos primeiros filmes brasileiros a explorar números musicais, sendo por isso considerado um precursor das chanchadas da Atlântida Cinematográfica[3]. O próprio Luiz de Barros, que já havia inaugurado o cinema sonoro no Brasil com Acabaram-se os otários (1929) escreveu o roteiro, baseado na peça O tataravô (1926), de Gilberto de Andrade. A principal inovação, do ponto de vista técnico, foi a filmagem de cenas ao ar livre com som direto, utilizando as câmeras sonoras portáteis Akeley Recorder. SinopseA história conta as peripécias de Victor Eulálio, que morreu em 1823 e é trazido de volta à vida por seus descendentes, que se utilizam de uma "caixa de segredos" que teria pertencido a Estácio de Sá e continha segredos retirados da tumba do faraó Ramessés II. Ao despertar no Brasil da década de 1930, ele se mostra mais avançado que seus tataranetos, especialmente no que diz respeito à sexualidade[4]. Elenco[5]
Referências
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