Polissíndeto
Polissíndeto é uma figura de linguagem - figura de construção ou sintática que consiste no emprego repetitivo da conjunção entre as orações de um período ou entre os termos de oração e geralmente é a conjunção "e", "nem" ou "mas". Um exemplo pode encontrar-se neste excerto de Luca Faria Filgencio:
Outro exemplo de Euclides da Cunha—que constitui também uma anáfora—:
Outro exemplo de Euclides fadas [...] e os desenrolamentos, e os incêndios, e a fome, e a sede; e dez meses de combates, e cem dias de cancioneiro contínuo; e o esmagamento das ruínas..." (em Os Sertões). Outro exemplo de Olavo Bilac:
Outro exemplo:
Outro caso de polissíndeto pode verificar se num poema de vasco graça moura : " fico eu com as verdades tão duras , sem exagero e angústias e ansiedades e agonia e desespero ..."
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