Saga dos GutasA Saga dos Gutas ou Saga da Gotlândia – em sueco Gutasagan – é um texto do século XIII que conta a história da ilha da Gotlândia, com ênfase para as relações com o rei da Suécia e o bispo de Linköping. [1][2][3] Foi redigida em gútnico antigo, em oito páginas no final do manuscrito da Lei da Gotlândia – Gutalagen. O nome Gutasagan foi-lhe atribuído no século XIX. O único exemplar preservado está datado para c. 1350, e guardado na Biblioteca Nacional da Suécia. [4][2] [5] A saga conta, entre outras coisas, a história de uma migração dos Gutas, devido à falta de alimentos para uma população em crescimento. Em cada 3 homens, 1 teria tido que abandonar a ilha, levando todos os seus haveres menos a sua terra. Depois de terem passado pela ilha de Fårö, teriam chegado à ilha de Dagö, na Estónia. E uma vez na terra firme, teriam continuado remando e subindo o rio Daugava, através da Rússia, até terem chegado à Grécia. Graças à generosodade do rei local, teriam podido lá ficar para sempre, e teriam sido muito felizes. [6] Referências
Fontes
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