The Contender
The Contender (Brasil: A Conspiração / Portugal: O Jogo do Poder) é um filme sobre política lançado em 2000, de gênero suspense protagonizado por Gary Oldman, Joan Allen, Jeff Bridges e Christian Slater. É dirigido por Rod Lurie e se concentra em um fictício presidente dos Estados Unidos (interpretado por Bridges) e os eventos que cercam a nomeação de um novo vice-presidente (Allen). SinopseQuando o vice-presidente dos Estados Unidos morre repentinamente, a senadora Laine Hanson (Joan Allen) é escolhida pelo Presidente Jackson Evans (Jeff Bridges) para ocupar seu lugar. Criticada pelas oposições de ambos os partidos americanos, Hanson precisa provar que tem força política o bastante para assumir as responsabilidades do cargo que está assumindo. Porém, durante o processo de confirmação de seu nome como vice-presidente, o congressista Shelly Runyon (Gary Oldman) desenterra antigas informações sobre a vida pessoal de Hanson, criando um escândalo que pode enterrar de uma vez por todas a carreira política da senadora. Elenco
RecepçãoThe Contender recebeu críticas positivas: Das 127 opiniões coletadas em publicações do Rotten Tomatoes, calculou uma média de 76% de aprovação.[1] Roger Ebert deu ao filme quatro estrelas de quatro, chamando-o de "um daqueles raros filmes em que você sai do cinema tendo sido surpreendido e se divertir, e depois começam a discutir. "Apesar de a classificação do filme ser R e o apelo limitado de seu enredo, foi um sucesso modesto nas bilheterias, arrecadando mais de $5 milhões durante seu primeiro fim de semana[2] onde seu rendimento interno foi de $17,872,72.[3] O filme arrecadou $22,361,811 em todo o mundo.[3] Foi indicado ao Oscar nas categorias de melhor atriz (Joan Allen) e melhor ator coadjuvante (Jeff Bridges). O presidente Barack Obama citou o presidente Evans como seu presidente favorito de ficção em uma entrevista durante a campanha presidencial de 2008.[4] ControvérsiasO filme também tem sido objeto de polêmica, que gira em torno do fato de que o presidente e senador Hanson, os protagonistas principais, são ambos democratas, eo antagonista principal é o republicano Runyon. Em outubro de 2000 numa edição da revista Premiere, Oldman supostamente alegou que os cortes de edição foram feitos devido a tendências democratas do estúdio. Oldman e o produtor do filme, Urbanski, acusou o estúdio DreamWorks e o diretor Rod Lurie de editar o filme original com mais tendência democrata, principalmente, fazendo o personagem Runyon menos simpático do que estava previsto inicialmente.[carece de fontes] No entanto, Oldman afirmou em outras entrevistas que suas críticas foram dirigidas apenas a Lurie e que a citação foi "tipo bastardizada" quando revista em fontes da Internet. Ele passou a reclamar que seu problema com o filme foi quando seu personagem tornou-se progressivamente menos "ambíguo", como a edição continuou, citando especificamente a música como um problema em transformar o filme num texto sobre "os bons e os maus".[5] Roger Ebert afirmou que nunca denunciou Oldman pela mudança no filme, e citou Urbanski, dizendo que Oldman é "a pessoa menos política, eu sei" (contra meios chamando-o de "conservador" por seus comentários) e tomando crédito para produzir o filme independente da DreamWorks, que eventualmente adotaram.[6][7] Referências
Ligações externas
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