Toco (compositor)
BiografiaÉ nascido na comunidade da Vila Vintém, em Padre Miguel, Zona Oeste do Rio de Janeiro.[2] Fez parte da fundação da Mocidade Independente de Padre Miguel tendo composto os dois primeiros sambas-enredo da escola: Baile das Rosas (1957) e Apoteose ao Samba (1958), este que garantiu o primeiro título da história da agremiação.[2] Compôs ainda sambas que são considerados como clássicos da agremiação, como Rapsódia da Saudade (1971),[3] Mãe Menininha do Gantois (1976) e Descobrimento do Brasil (1979),[4] o primeiro campeonato na elite do carnaval carioca.[2] Rapsódia da Saudade foi regravada por Alcione no álbum Almas e Corações, de 1983.[5] Na década de 1990, foi um dos compositores dos sambas do bicampeonato da Mocidade: Vira, virou, a Mocidade chegou (1990) e Chuê, chuá... as águas vão rolar (1991),[2][6] ambos em parceria com Jorginho Medeiros e Tiãozinho da Mocidade.[1] Toco ainda compôs A vida que pedi a Deus para o carnaval de 2006 junto com Rafael Só e Marquinho Marino.[1] Morreu no dia 11 de novembro desse mesmo ano, em sua casa no condomínio Riocentro, em Jacarepaguá, vítima de câncer.[1] Antes de falecer, já havia garantido a composição de mais um enredo: O futuro no pretérito - Uma história feita à mão, tema do carnaval de 2007 da Mocidade, repetindo a parceria do ano anterior.[1][2] Referências
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