Uma Mente Brilhante Nota: Este artigo é sobre o filme. Para para o álbum musical, veja Uma Mente Brilhante (trilha sonora). Para para o livro, veja Uma Mente Brilhante (livro).
A Beautiful Mind (bra/prt: Uma Mente Brilhante)[1][2] é um filme estadunidense de 2001, do gênero drama biográfico, dirigido por Ron Howard para a Universal Studios e DreamWorks, com roteiro de Akira Goldsman baseado no livro A Beautiful Mind: A Biography of John Forbes Nash, Jr., Winner of the Nobel Prize in Economics, 1994, de Sylvia Nasar, que conta a história do matemático John Forbes Nash e sua luta contra a esquizofrenia.[3] Elenco
Principais prêmios e indicações
SinopseJohn Nash é um matemático prolífico e de pensamento não convencional, que consegue sucesso em várias áreas da matemática e uma carreira acadêmica respeitável. Após resolver na década de 1950 um problema relacionado à teoria dos jogos, que lhe renderia, em 1994, o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel (não confundir com o Prêmio Nobel), Nash se casa com Alicia. Após ser chamado a fazer um trabalho em criptografia para o governo dos Estados Unidos, Nash passa a ser atormentado por delírios e alucinações. Diagnosticado como esquizofrênico, e após várias internações, ele precisará usar de toda a sua racionalidade para distinguir o real do imaginário e voltar a ter uma vida normal assim como seus amigos. Imprecisões históricasA narrativa do filme difere consideravelmente dos eventos reais da vida de Nash. O filme tem sido criticado por isso, mas os criadores do filme alegaram que nunca pretenderam contar literalmente a vida de Nash.[7] Uma dificuldade foi a representação de sua doença mental e a tentativa de encontrar uma linguagem visual do filme para exprimir isso.[8] Sylvia Nasar disse que os criadores do filme "inventaram uma narrativa que, embora longe de ser literal, é fiel ao espírito da história de Nash".[9] Nash passou seus anos entre Princeton e o MIT como consultor da RAND Corporation na Califórnia, mas no filme ele é retratado como tendo trabalhado para o Departamento de Defesa no Pentágono. Seus mentores, tanto da faculdade quanto da administração, tiveram que apresentá-lo a assistentes e estranhos.[carece de fontes] O documentário A Brilliant Madness, da PBS, procurou retratar sua vida com precisão.[10] Poucos personagens do filme, além de John e Alicia Nash, correspondem diretamente a pessoas reais.[11] A discussão do equilíbrio de Nash foi criticada como excessivamente simplificada. No filme, Nash sofre alucinações esquizofrênicas enquanto está na pós-graduação, mas na vida real ele não teve essa experiência até alguns anos depois. Nenhuma menção é feita aos casos homossexuais de Nash na RAND,[9] que são destaque na biografia;[12] embora tanto Nash quanto sua esposa neguem que isso tenha ocorrido.[13] O filme não mostra que Nash teve um filho fora do casamento, John David Stier (nascido em 19 de Junho de 1953), por Eleanor Agnes Stier (1921–2005), uma enfermeira que ele abandonou quando ela lhe contou sobre sua gravidez.[14] O filme não inclui o divórcio de John com Alicia em 1963 e passa a impressão errônea de que eles sempre foram casados. Só depois de Nash ganhar o Prêmio Nobel em 1994 é que eles renovaram seu relacionamento. Mas é fato que a partir de 1970, Alicia permitiu que ele morasse com ela como pensionista. Eles se casaram novamente em 2001 e morreram em 2015, vítimas de um acidente de trânsito.[12] Nash é mostrado se juntando ao Wheeler Laboratory no MIT, mas não existe tal laboratório. Em vez disso, ele foi indicado como instrutor do C. L. E. Moore no MIT.[15] A tradição da cerimônia das canetas em Princeton mostrada no filme é completamente fictícia; nunca existiu tal cerimônia.[16] No filme, John Nash diz em 1994: "Tenho tomado novos medicamentos", mas na verdade, ele não tomava nenhum medicamento desde 1970, algo destacado na biografia de Sylvia Nasar. Mais tarde, Howard explicou que eles inventaram essa fala porque senão o filme poderia ser criticado por sugerir que todos os esquizofrênicos podem dispensar os remédios.[carece de fontes] Além disso, Nash nunca fez discurso de agradecimento na cerimônia do Prêmio Nobel. Ligações externasReferências
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