Aguiar (Paraíba)
Aguiar é um município brasileiro no estado da Paraíba, localizado na Região Metropolitana do Vale do Piancó. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2016 sua população é de 5.567 habitantes. Área territorial de 345 km². HistóriaEm meados do século XVIII, começou o povoado de São Francisco, atual Aguiar, que teve como primeira família a de Francisco Dutra de Andrade. Era português, que na invasão da Capitania de Pernambuco fugiu dos conflitos com a sua família, saindo do litoral para o sertão da Paraíba. Chegando lá, recebeu uma doação de uma faixa de terra, de acordo com uma Sesmaria, que correspondia a três léguas de comprimento e uma de largura. A residência do senhor Francisco Dutra ficava na localização do sítio Lagamar, em Aguiar, em frente ao "cemitério velho". No dia 2 de outubro de 1858, o Alferes Joaquim José Rufino da Silva e sua esposa, D. Tereza de Jesus, foram ao cartório da Vila de Santo Antônio de Piancó, onde se encontrava o tabelião Manoel Henrique dos Anjos Bastos, e fizeram uma doação de 120 braças de terra do Sítio São Francisco para o patrimônio da Capela de São Sebastião, denominado São Francisco de Aguiar. A escritura de doação do patrimônio religioso foi registrada a mando do Major Manoel Valeriano do Nascimento no dia 15 de fevereiro de 1869.[5] EpidemiasO povoado na sua formação foi vítima de algumas epidemias, uma delas foi a "bexiga". As pessoas que eram acometidas dessa doença se recolhiam no mato, ficando uma pessoa encarregada de levar alimentos e remédios para sua cura. Se as pessoas morressem, seriam enterradas no mato. Depois foi construído um cemitério no Sítio Lagamar. Mas, por volta da década de 1877, o povoado foi vítima de mais uma epidemia, dessa vez mais grave, que matou parte da população do Sítio São Francisco do Aguiar. Não se sabe qual a doença que causou a segunda epidemia, mas as pessoas morriam aproximadamente 12 horas após serem contaminadas. Hoje, pode-se deduzir que foi uma epidemia de cólera. As pessoas eram enterradas no cemitério; como a epidemia de alastrava rapidamente, o Alferes Joaquim José Rufino da Silva, genro de Francisco Dutra, fez uma promessa a São Sebastião, que se a doença não contaminasse sua família e o resto da população, escolheria como padroeiro São Sebastião. Como a epidemia acabou, o Alferes cumpriu a promessa. Com o fim da epidemia, o cemitério foi interditado, pois os moradores acreditavam que, se as pessoas continuassem a frequentá-lo, seriam contaminados pela peste; (o cemitério ficou conhecido como Cemitério das Almas). Com isso, as pessoas que moravam próximo, abandonaram suas residências e começaram a construir suas casas distantes do Lagamar, seguindo para as terras, onde hoje fica o centro urbano (a partir daí, começou a formação de algumas aglomerações em volta da Capela, que era construída de taipa).[5] DenominaçãoO atual topônimo de Aguiar não tem versão única quanto à sua origem; moradores afirmam que o nome Aguiar se originou de uma tribo indígena que usava a margem de um rio (que passa pela cidade) para trafegar juntamente com os primeiros habitantes; e diziam: "seguiremos pelo rio a nos guiar", daí a denominação Aguiar. Entretanto, já foi chamada Fazenda São Francisco de Aguiar, Vila São Francisco de Aguiar, Distrito São Francisco do Aguiar, pela Lei nº 17, de 7 de janeiro de 1986, subordinado ao município de Piancó, assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31 de dezembro de 1936 e 31 de dezembro de 1937, o distrito de São Francisco de Aguiar passou a denominar-se apenas Aguiar.[5] Início da emancipação políticaO Distrito de Aguiar desenvolveu-se com as famílias, em sua grande maioria, formada por fazendeiros, agricultores, comerciantes e líderes políticos. Tinham suas relações políticas e comerciais com Piancó. Com o passar do tempo, as forças políticas regionais entraram em negociação, para que todos os distritos pertencessem à jurisdição de Piancó, o que fazia com que todos fossem votar a cavalo, a pé e alguns em carros. Em 1952, o Distrito de Aguiar podia apresentar candidatos para votar e ser votados; as urnas vieram de Piancó para escolha de prefeito, vice-prefeito e vereadores. O sistema político era dominado pelos coronéis, fazendeiros da região, que escolhiam uma pessoa influente para ser candidato. O fazendeiro Francisco Pereira Lima, conhecido por "Chico Demétrio", colocou seu filho Odílio Pereira Lima para disputar as eleições, sendo este vitorioso com 475 votos, e exercendo seu mandato sem remuneração.[5] Emancipação PolíticaPela Lei Estadual nº 2669, em 22 de dezembro de 1961, desmembra-se do município de Piancó e eleva-se à categoria de Município. PrefeitosAristides Alves de SousaTendo sido o primeiro Prefeito, o Sr. Aristides Alves de Sousa (1963-1966), teve como Vice-Prefeito o Sr. Joaquim Sátiro Dantas. Aristides era casado com Francisca Pereira de Lacerda e em seu segundo casamento com Terezinha Silva de Lacerda Sousa.[5] Joaquim Bento de SousaSegundo Prefeito, governou de 1967 a 1969. Teve como Vice-Prefeito José Gregório de Sousa. Joaquim Bento era casado com Lídia Cabral de Sousa; desta união nasceram nove filhos. Em seu mandato, construiu o primeiro prédio da sede da Prefeitura (onde hoje funciona a Biblioteca Pública Municipal), instalou o serviço de som de divulgação municipal e construiu o Ginásio Comercial Bernardino Bento.[5] José Soares BrasileiroTerceiro Prefeito, governou de 1970-1972. Solteiro, filho de agricultor, foi eleito vereador em 1966. Nesta época não recebia vencimentos. Estudou até a quarta série primária. Foi eleito Prefeito pelo partido ARENA 2, com 1800 votos por 2 votos de diferença, apoiado por Joaquim Bento de Sousa. Realizou a obra da caixa d'água que fica na Fazenda Castelo. Em 1972, renunciou seu cargo de Prefeito, porque os recursos recebidos eram insuficientes para pagar os funcionários e administrar as obras públicas. Sendo assim, optou por entregar o cargo ao seu Vice, Francisco Nunes Ferreira.[5] Francisco Nunes FerreiraAssumiu dois anos de mandato, 1973-1974. Era casado com Francisca Paula, conhecida por "Quinha". Seu "Chico Nunes" , como é conhecido, foi Vereador por três vezes. Como prefeito, preocupou-se com o desenvolvimento social do Município. Hoje é casado com "Alzenira" e é pai de dez filhos.[5] Severino Judivan Cabral de SousaQuarto Prefeito, governou de 1973 a 1976. Seu Vice-Prefeito era Agenor Mendes Pedrosa. Judivan era casado com Maria do Carmo; desta união, teve três filhos. Advogado, professor, diretor do Ginásio Comercial Bernardino Bento. Quando prefeito, realizou as seguintes obras: construção do Colégio Lídia Cabral de Sousa; construção do prédio do Comércio, hoje residencial.[5] Lourival Lacerda LeiteQuinto Prefeito, governou de 1977 a 1980. Seu Vice-Prefeito era José Dantas Nobre (Totó). O senhor Lourival foi casado com a senhora Francisca Batista Guedes (D. Chiquinha Guedes); desta união nasceram cinco filhos. Foi eleito com grande apoio popular, uma vez que disputou a eleição com três candidatos e venceu com uma grande diferença. Durante sua administração, construiu os prédios das Escolas Dozinha Bento, Joana Lacerda; prédios escolares na zona rural; a praça Miguel Isidro Leito (demolida); a lavanderia Maria Moxotó; o prédio da TELPA, à época para instalação da telefonia fixa; pavimentou em paralelepípedo diversas ruas. Deve-se ressaltar que, nesta época, todas as obras foram realizadas com recursos próprios, pois não haviam convênios com o Governo Federal, nem tão pouco as Emendas Parlamentares.[5] José Dantas NobreAssumiu o governo de Lourival Lacerda e governou por dois anos. Construiu lajões, saneamento básico, pavimentou algumas ruas, construiu o açougue público, construiu quatro grupos escolares na zona rural; mantinha um convênio com o Colégio Bernardino Bento para o fornecimento de bolsas para alunos carentes; transporte para os estudantes irem para a cidade de Boqueirão dos Cochos (Igaracy); convênio para a distribuição de merenda escolar; assistência médica; manutenção de auxílio funeral; construção do cemitério novo; etc.[5] Isvaldo Cabral de Sousa (Miguilo)Sexto e oitavo Prefeito, o senhor Miguilo, casado com a senhora Maria do Carmo Lacerda, escrivã do Cartório de Registro Civil de Aguiar, pai cinco filhos. Nas suas administrações realizou as seguintes obras:
(Vice-Prefeito Manoel Casimiro de Oliveira) - Implantação dos cursos científico e pedagógico; - Construção de sete grupos escolares; - Ampliação da Escola Lídia Cabral de Sousa; - Aquisição de veículos, como ambulância, caminhão, caçamba, trator de pneu, Opala e Chevette; - Construção de rede de esgoto e calçamento em várias ruas da cidade; - Construção do Colégio Bernardino Bento, o Hospital Francisco Bento Cabral e o açude da Lajes; - Construção da Cadeia Pública; - Formação da Banda Marcial com mais de 35 instrumentos de sopro; - Recuperação das Estradas do Município; - Ampliação da antiga TELPA; - Construção do Centro Administrativo, hoje Prefeitura Municipal; - Construção da Praça Joaquim Bento de Sousa; - Assistência à saúde e educação.[5]
(Vice-Prefeito Elias Rufino Leite) - Construção do matadouro público, da quadra poliesportiva, da creche municipal, de açudes em quatro comunidades; - Calçamento e passagem molhada da Rua Francisco Demétrio; - Eletrificação rural; - Reconstrução das praças Miguel Isidro Leite e Joaquim Bento de Sousa; - Aquisição de dois ônibus escolares, de um trator de esteira, de veículos, como ambulância, caminhonete e Monza; - Reforma de todos os grupos escolares do município; - Construção da estrada que liga Lajes a Mucunã; - Recuperação das estradas do Município; - Assistência à saúde e educação; - Realização de eventos como Carnaval, São João e Dia da Cidade; - Construção de um chafariz, instalação de duas TV's; - Qualificou os professores da rede municipal; - Implantou a gestão escolar; - Reformou os serviços da Secretaria de Educação e equipou os grupos escolares com livros, utensílios de cozinha, filtros e armários.[5] Francisco Mendes PedrosaSétimo Prefeito, assumiu o governo de 1989 a 1992. Seu Vice-Prefeito era Lourival Lacerda Leite. O senhor Francisco é casado com a senhora Rosélia Maria Lucena Pedrosa, e é pai de três filhos. Vereador por seis anos, Presidente da Câmara por dois anos, Prefeito Municipal por quatro anos. Realizou as seguintes obras: - Aquisição de um caminhão para transportar mudanças, tijolos, legumes das roças dos moradores; - Doação de todos os registros de nascimento das crianças; - Durante quatro anos, manteve o patrulhamento em todas as estrada vicinais do Município; - Implantação de gratificação "pó de giz" para os professores da Escola Municipal de cursos Normal e Médio; - Reconhecimento da Escola Lídia Cabral de Sousa; - Construção de grupos escolares Carrapato e São Bento; - Implantação do transporte da zona rural; - Ampliação da Escola Bernardino Bento; - Construiu a rede de esgoto da Rua Joaquim Lopes de Sousa e da Rua Padre Aristides; - Distribuiu cadernos aos alunos da Rede Municipal; etc.[5] Darcy Alves de LacerdaNono e décimo Prefeito, governou de 1997 a 2004. Em seu primeiro mandato teve como Vice-Prefeita Maria de Lourdes Sousa. Já em seu segundo mandato, a Vice-Prefeita Iracy Mendes Cabral. Darcy é casado com Inês Monteiro de Lacerda; desta união, nasceram três filhos. No seu governo, priorizou saúde e educação. Construiu salas de aula; realizou ampliação dos grupos escolares dos sítios Lages, Serra de São Pedro e reconstruiu a Escola Casemiro Alves de Oliveira. Assegurou o transporte de estudantes da zona rural à cidade de Cajazeiras; distribuição regular de merenda escolar. Na saúde, construiu o posto médico Dr. André, na comunidade Riacho Verde, e implantou o PSF, com dois médicos para atendimento à população rural. Na infra-estrutura, promoveu a instalação da Prefeitura do novo prédio, onde funciona até hoje; construiu casas populares, viabilizadas através convênio com o Governo Federal; construiu banheiros nas casas da zona rural; fez o calçamento da lavanderia até o Hospital; além de saneamento básico, criou a Secretaria Municipal de Saúde Dr. Salviano da Silva Lacerda; e ainda, a reconstrução do Cemitério São Justino.[5] Francisco Aureni de LacerdaManoel Batista Guedes FilhoLourival Lacerda Leite FilhoGeografiaAguiar, município do Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil, está localizado na sub-região do Sertão, mais precisamente no Baixo Sertão Paraibano e na microrregião de Piancó. LimitesAo norte: São José de Lagoa Tapada e Nazarezinho. A noroeste: Carrapateira. A oeste: São José de Piranhas. A sudoeste: Serra Grande. Ao sul: Itaporanga e Igaracy. A sudeste: Piancó. E ao leste: Coremas.[5] RelevoAguiar acha-se incluso na Unidade Geoambiental da "Depressão Sertaneja", onde os terrenos ficam entre 250/300m, com relevo em colinas e dissipação relativamente acentuada, pois se destacam elevações residuais dispostas em firma alongada e alinhada com o"trend" estrutura geológica regional. A depressão é relativa, pois se encontra acima do nível do mar, e mais baixa em relação aos terrenos vizinhos.[5] SoloOs solos são rasos e pedregoso, resultantes da degradação das rochas cristalinas, do embasamento, sendo, em sua maioria, do tipo polizólico - vermelho-amarelo de composição areno-argiloso, tendo localmente latossolo e solo de aluvião. A falta de água por períodos bem prolongados provoca um desenvolvimento lento dos solos. A decomposição química da rocha é poço expressivo, ocorrendo maior ação mecânica (quebramento) da rocha.[5] Fauna e FloraAguiar, assim como vários municípios e regiões do Nordeste Brasileiro, conta com uma vegetação rústica e extremamente adaptada ao clima predominante no bioma da Caatinga e suas condições áridas. Dentre as espécies que se destacam, estão os cactos (xique-xique, mandacaru e coroa-de-frade) e também arbustos e outras plantas menores. A fauna também é diversificada. Os animais presentes aqui são adaptados ao nosso clima. Dentre as espécies regionais estão mamíferos (preás, tatus, guarás, raposas e saguis), aves psitaciformes (periquitos e tuins), passeriformes (bem-te-vis, pitiguarís, papa-moscas, sanhaçus, galos de campina, etc) e aquáticas ( garças, marrecas, saracuras e jaçanãs), entre outras espécies (pombos, inhambus, curiangos). Além dessas classes, também podemos encontrar algumas espécies de anfíbios (sapos e rãs), répteis (cobras, lagartos, iguanas e tejus) e peixes (lambarís, traíras, curimatãs) e, também, várias classes diferentes de invertebrados (insetos, moluscos de água doce, aracnídeos, etc.).[5] Bioma e ClimaApresenta o bioma da Caatinga. Em termos climatológicos, o Município acha-se inserido no denominado "Polígono das Secas". Na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definido pelo Ministério da Integração Nacional, em 2005. Essa delimitação tem como critérios os índices pluviométricos, o índice de aridez e o risco de seca. Apresenta clima semiárido (quente e seco), com chuvas de verão, alcançando um dos mais baixos índices de precipitação do Estado. O regime pluviométrico, além de baixo, é irregular, com temperaturas elevadas durante o dia, amenizando à noite entre 25 °C e 30 °C à sombra, com ocasionais picos mais elevados, principalmente durante a seca. No geral, caracteriza-se pela presença de apenas duas estações: o verão e inverno. Esse clima inóspito caracteriza sua paisagem.[5] Dados do Departamento de Ciências Atmosféricas, da Universidade Federal de Campina Grande, mostram que Aguiar apresenta um clima com média pluviométrica anual de 902.9 mm e temperatura média anual de 26.4 °C.
Bairros
ReligiosidadeCatolicismoDecreto da Criação da Paróquia de São SebastiãoNo dia 8 de outubro de 1954, segundo as prescrições do novo Código de Direito Canônico, e ouvindo o Conselho Presbiterial e atendendo às necessidades espirituais dos fiéis do município de Aguiar, a paróquia de Nossa Senhora dos Remédios de Boqueirão dos Cochos, deste Bispado, havendo por bem desmembrar da referida paróquia, o atual território que constitui o município de Aguiar, erigirem Igreja Matriz a Capela de São Sebastião da cidade de Aguiar. Concederam à matriz da paróquia, os direitos, honras e prerrogativas da Igreja Paroquial. Este decreto foi publicado pelo Bispo Diocesano Dom Zacarias Rolim de Moura.[5] Instalação da Paróquia.[5]A Paróquia de São Sebastião, em Aguiar, foi instalada às 19 horas do dia 22 de fevereiro de 1985, na Igreja Matriz, perante grande número de fiéis e com a presença de autoridades civis e religiosas, numa celebração Eucarística presidida pelo Monsenhor Francisco de Assis, e concelebrada pelos Padres Domingos Cleide Claudino e pelo pároco de Piancó, Padre Severino Alencar Leite, no dia em que houve uma seção solene para a instalação da Paróquia, presidida pelo Monsenhor Sitônio, representante do senhor Bispo Dom Zacarias Rolim de Moura, e o Padre Domingos Cleide, que fez a leitura do Decreto Episcopal de criação da nova Paróquia de São Sebastião. O Papa, sucessor de Pedro da época, era João Paulo II. Usando a palavra, em nome da comunidade, a professora Aglahé Veras de Lima e o senhor José Bráulio de Sousa, em nome do Deputado Judivan Cabral de Sousa. Após a criação e instalação da Paróquia de São Sebastião, sendo o Padre Jackson de Sá Mendes. Padres que já administraram a Paróquia de São Sebastião.[5]1ª administração: Pe. Guilherme Tow (1985-1987). 2ª administração: Pe. Severino Alencar Leite (1987). 3ª administração: Monsenhor Hamilcar Mota Alencar (1987-1988), foi quem comprou os primeiros objetos litúrgicos. 4ª administração: Pe. Expedito Félix da Fonseca (1988-1989). 5ª administração: Dom Elizeu Gomes Oliveira (1989-1991). 6ª administração: Padre Luciano Dias de Morais (1990-1991). 7ª administração: Pe. Delfino Barboza Neto (1991). 8ª administração: Pe. João Carlos Santana (1992-1994). 9ª e 10ª administração: Pe. José Arimatéia de Costa e Ernaldo José de Sousa, respectivamente (1995-2002). 11ª administração: Pe. Lourival Luís, atualmente, pastor evangélico. 12ª administração: Pe. Francisco Cezar Pamplona. 13ª administração: Pe. José Roberto Jerônimo. ProtestantismoIgreja Filadélfia Pentecostal IndependenteEm meados de 1972, o Presidente da sede, Manoel Alves Queiroz, e a vice-presidente Alexandrina "Xandu" Soares, deram o nome da Igreja Filadélfia Pentecostal Independente da Bíblia Sagrada ao templo. Em 1980, Severino Alves de Lucena fundou a com muito esforço e dificuldades. A igreja foi construída com a ajuda do dízimo dos fiéis. Sua inauguração foi realizada em 20 de janeiro de 1982. Já teve oito administradores.[5] Igreja Congregação Assembleia de DeusCriada nos anos 1980, pelo pastor Josué Aranha, que vinha de São José de Lagoa Tapada. Não tinha templo onde realizar o culto; somente em 17 de agosto de 1996, foi construído o templo com a ajuda do pastor Lucas e do pastor José Antônio, de Maceió-AL. Ficou pronto em 13 de novembro de 1999. O objetivo é anunciar o Evangelho e salvar vidas para Cristo.[5] Igreja Congregação BatistaIniciou suas atividades em 1985, na rua Severino Amâncio, liderada pelo irmão Adalberto. Os fundadores tinham como objetivo implantar a Igreja no Vale do Piancó. Os administradores estão à frente da Igreja por mais de 20 anos. Além de pregar o Evangelho, foram responsáveis pela construção da adutora de filtração para o abastecimento de água da Cidade.[5] Igreja Congregação Cristã no BrasilChegou à cidade pelos membros Maria Alves da Silva e Edilson Ferreira da Silva. Construíram o templo em 2000. Maria comprou o terreno e Edilson conseguiu verbas.[5] Congregação Mundial do Poder de DeusVeio por intermédio do casal José de Heleno e sua esposa, que contribuiu com a divulgação a fim de realizar o primeiro culto, em 15 de abril de 2011. O objetivo é difundir o Evangelho.[5] Referências
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