Birmann 21Birmann 21
O Birmann 21 é um edifício de uso corporativo localizado na cidade de São Paulo, no bairro de Pinheiros, sendo o 10º edifício mais alto da cidade e o 20º mais alto do Brasil. Foi projetado pelo escritório americano Skidmore, Owings & Merrill e é propriedade da PREVI - Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil. LocalizaçãoLocalizado na Marginal Pinheiros (Avenida das Nações Unidas, Nº 7221), próximo à Vila Madalena e Alto de Pinheiros. Encontra-se ao lado do Terminal Intermodal Pinheiros. Infra-estruturaÉ um edifício padrão triplo "A", com acesso controlado por sistema digital, fornecimento contínuo de energia, edifício garagem com 1200 vagas e capacidade para suportar 1 mil kg/m2 nas lajes. O edifício possui também 35.339m2 de área locável. O prédio possui um reservatório de água pluvial de 186 m³, utilizado para limpeza externa e irrigação. Como opção de acesso, o prédio conta também com heliponto (código ICAO SDNN) com dimensões de 18 x 18m, com rampa 23_32, área de pouso quadrada, superfície de concreto, resistência de 3t e altura de 732m acima do nível do mar. Além de possuir uma das melhores estruturas de São Paulo o edifício, desde 2012 possui o selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), que certifica e assegura que o edifício atende a padrões mundiais de gestão de sustentabilidade, com eficiência energética, otimização de consumo de água e reciclagem de lixo. O selo LEED obtido pelo Birmann 21 é do tipo LEED Existing Buildings – Operation and Maintance e é focado na eficiência operacional e manutenção de edifícios já existentes. Ajudando a maximizar a eficiência da operação e minimizar custos e impacto ao meio ambiente. Sede Editora AbrilDurante o período de 1997 a 2013, o edifício Birmann 21 ficou conhecido por abrigar a sede da Editora Abril (conhecido por seus inquilinos como NEA - Novo Edifício Abril) que ocupava os 25 andares existentes. Após uma série de reestruturações, a empresa passou a ocupar 10 andares. Em junho de 2018, deixou o prédio devido a crise da editora, passando para um prédio menor no Morumbi.[1] ReferênciasVer também
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