Emanuele Naspetti Chris Rea, George Fouche, Gary Anderson, Martin Donnelly, Nick Faldo, Vittorio Zoboli, Thierry Boutsen, Marco Apicella and Eddie Irvine.
Williams: Damon Hill, que esteve com presença no grid em 2 provas (das 8 tentativas) da temporada de 1992 pela Brabham, volta à equipe, agora como piloto titular (era piloto de testes da Williams). Logo após um ano sabático, Alain Prost substitui Riccardo Patrese, que foi contratado pela Benetton.
McLaren: Michael Andretti, campeão da CART em 1991, assina para ser companheiro de Ayrton Senna, que chegou a ficar com situação indefinida na equipe. Devido a maus resultados (exceção ao terceiro lugar no GP da Itália), o norte-americano é sacado para dar lugar ao finlandês Mika Häkkinen, então piloto de testes do time de Woking.
Footwork: Derek Warwick regressa à F-1 após dois anos sem competir de monopostos. Aos 38 anos de idade, o inglês teria, como segundo piloto, o japonês Aguri Suzuki.
Ligier: Pela primeira vez em sua história, a Ligier não escalou uma dupla que tivesse pelo menos um piloto francês: Martin Brundle e Mark Blundell, ambos ingleses, disputaram o campeonato.
March: A escuderia inglesa, que chegou a oficializar as contratações de Jan Lammers e Jean-Marc Gounon para a temporada de 1993, encerrou suas atividades pouco antes do primeiro treino livre para o GP da África do Sul, devido a problemas financeiros.
Segundo alguns especialistas, Ayrton Senna foi o grande destaque da temporada, mesmo com um equipamento inferior aos carros da Williams e Benetton, ele conquistou o improvável vice-campeonato.[3][4][5].