Como. Sempre Feito. Nunca é o sétimo álbum ao vivo da dupla sertaneja Jorge & Mateus, lançado em 12 de fevereiro de 2016 pela Som Livre.[1] O álbum contém um repertório composto de 19 músicas, entre elas "Sosseguei" e "Ou Some Ou Soma", sucessos entre o público. A gravação aconteceu no Espaço das Américas, em São Paulo, no dia 30 de setembro de 2015.[2] Com direção executiva de Marcos Aurélio Araújo e artística de Wendell Vieira, direção musical de Neto Schaefer em parceria com a dupla, produção geral de Marlus Marcelus e figurino de Camila Motoryn.
Antecedentes e gravação
Anselmo Troncoso, diretor do DVD, escolheu gravar o novo projeto utilizando tecnologia 4K, que ainda era recente no Brasil e que apresenta qualidade quatro vezes superior à alta definição, trazendo fidelidade e realismo a quem assistir ao show. Vale lembrar que ele é o diretor de todos os DVDs de Jorge & Mateus. O primeiro contato com a dupla foi em 2006, antecedendo o Ao Vivo em Goiânia, gravado em 2007.
Músicas inéditas, tecnologia e muita emoção marcaram a gravação do show, que aconteceu no dia 30 de setembro, no Espaço das Américas, em São Paulo. Essencialmente românticos, mantendo o estilo de composições que têm consagrado a dupla nos seus dez anos de carreira, a dupla apostou em um repertório inédito com influências de outros estilos, como o samba em "Campeão de Audiência", e as regravações de "Dias de Sol", da banda Cheiro de Amor e "O Amor Não é Paixão", da dupla Chrystian & Ralf.
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"Foram dias intensos de muito trabalho para que tudo saísse da maneira mais perfeita possível. A gravação foi linda, com tudo muito afinado e o público, mais uma vez, nos emocionando com tantas demonstrações de carinho. Agora, estamos ansiosos pelo resultado!"
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O palco tradicional trouxe uma cenografia com referências internacionais, onde mais de 90% do cenário era composto por LEDs. Os 600 metros de painéis foram apresentados em uma disposição inovadora, que passou ao público uma sensação de tridimensionalidade. O projeto foi desenvolvido pelo cenógrafo José Cláudio dos Santos durante três meses. A iluminação também trouxe diferenciais com a utilização do aparelho Mythos, que foi uma das novidades escolhidas pelo diretor de fotografia Ivan Moura. Esta foi a primeira vez que esse tipo de equipamento foi usado em shows no Brasil. Para completar o espetáculo, 350 Moving Lights foram estrategicamente distribuídos.[3]