As eleições estaduais em Santa Catarina em 2010 aconteceram em 3 de outubro, como parte das eleições gerais no Brasil. Nesta ocasião, foram realizadas eleições em todos os 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.
Os cidadãos aptos a votar elegeram o Presidente da República, o Governador e dois Senadores por estado, além de deputados estaduais e federais.
Foi a terceira vez na história de Santa Catarina que a eleição para o governo foi decidida no primeiro turno, a primeira foi em 1990 com a vitória de Vilson Kleinübing do PFL.
As eleições de 2010 também foi marcada pela não apresentação de candidatura ao governo do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), que preferiu apoiar o candidato do Democratas (DEM), que por sua vez saiu definitivamente da base da família Amin, tornando-se cabeça de chapa da Tríplice Aliança, formada por (DEM, PMDB e PSDB)
O Partido Progressista (PP) viu seu maior aliado se tornar cabeça de chapa rival. O PP começou a campanha na liderança, mas a estrutura da campanha do DEM e os equívocos dos progressistas foram cruciais em mais uma derrota do sucessor do Partido Democrático Social (PDS).
O Partido dos Trabalhadores (PT) mais uma vez ficou com o espaço da terceira via, mas não com o mesmo sucesso de 2002, que beneficiado pela "onda Lula" conseguiu eleger Ideli Salvatti ao senado.
Na Assembléia Legislativa, o PMDB manteve a maior bancada, mas perdeu uma cadeira em relação as eleições de 2006, indo de 11 para 10. DEM e PT empataram em segundo lugar com 7 deputados cada, logo em seguida vem PP e PSDB com 6 lugares na ALESC. PDT (2), PTB (1), PPS (1) e PCdoB (1) preencheram as últimas vagas.
Cria de Jorge Bornhausen, participou da fundação do Partido da Frente Liberal (PFL) em 1985, acompanhando seu padrinho político.
Pelo PFL foi eleito deputado estadual (1987-1988), e prefeito de sua cidade natal por três mandatos, 1989-1992, 2001-2004 e 2005-2006.
Em 1994, foi indicado pelo PFL como candidato a vice-governador na chapa de Esperidião Amin (PPR). Porém o ex-governador decidiu lançar sua candidatura a presidência da república, e Colombo teve que improvisar uma candidatura a câmara federal, e acabou sendo derrotado.
Em 1998 também derrotado a câmara, ficou como segundo suplente , assumindo o cargo por um ano.
Deixou a Prefeitura de Lages em 2006 para lançar-se ao governo pelo PFL, junto com Esperidião Amin (PPB) para o senado, como era o combinado entre as duas legendas desde 1998. Porém Amin não abriu mão da cabeça de chapa, e o PFL viu-se obrigado a embarcar na chapa do PMDB, com a vaga para ao senado e sendo recompensado com a vaga para o governo em 2010, coisa que de fato aconteceu.
Renunciou à vaga de senador para tomar posse como governador de Santa Catarina em 2011. Filiado ao DEM, ele venceu o pleito ainda em primeiro turno contra Angela Amin (PP) e Ideli Salvatti (PT).