Jefferson Alves de Campos
Jefferson Alves de Campos (Ourinhos, 26 de outubro de 1964) é um pastor evangélico e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL). Carreira PoliticaJefferson Campos é advogado, pastor e vice-presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil, ingressou na Faculdade de Direito de Sorocaba FADI em 1989, concluindo seu curso em 1994. Foi vereador por Sorocaba (1996-2002), Acabou concorrendo e ganhando como Deputado Federal por São Paulo (2002-2005) pelo PSB com aproximadamente 153 mil votos com o apoio da Igreja do Evangelho Quadrangular. Em 2005, o deputado filiou-se ao PTB, partido pelo qual voltou à Câmara dos Deputados em 07 de maio de 2008, assumindo o mandato deixado por Ricardo Izar, em virtude de seu falecimento, participando da legislatura 2006-2010 Sendo reeleito pelo PSB para seu terceiro mandato legislativo (2011-2014) na Câmara dos Deputados com mais de 116 mil votos. No fim de 2011 filiou-se ao PSD. onde foi re-eleito, aonde em 2018 se filiou ao PSB para disputar a eleição onde acabou se re-elegendo novamente, foi eleito em 2022 pelo PL. 55ª LegislaturaVotou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[1] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[1] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[1] [2] Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer.[1][3] ControvérsiasTeoria da CriaçãoComo vereador, promoveu a Lei n° 5.921 que dispunha sobre a inclusão da Teoria da Criação no curriculum escolar do ensino fundamental e de 2° grau da rede municipal local. Processo de Improbidade AdministrativaEm 2007, Jefferson foi acusado de improbidade administrativa pelo Ministério Público de São Paulo. A ação corre na 1ª Vara Federal de Santos.[4] Escândalo dos SanguessugasEm 2006 teve seu nome envolvido no Escândalo dos Sanguessugas, sendo acusado de receber propina dos Vedoin.[5][6][7] Foi liberado pela CPI junto com outros 18 parlamentes, por falta de provas,[4] mas ainda está sendo julgado no Tribunal Regional Federal pelos crimes de fraude em licitações, corrupção passiva e formação de quadrilha.[8] Em dezembro de 2014 foi absolvido por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal[9] Desempenho em eleições
Referências
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