Roberto Berliner
Roberto Berliner (Rio de Janeiro, 1957) é um cineasta, diretor de videoclipes, ator, diretor de teatro e jornalista brasileiro. É considerado um dos mais importantes documentaristas do Brasil.[1] CarreiraÉ formado em jornalismo pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). De 1980 até 1983, trabalhou no centro de documentação da TV Globo. Em 1982 abriu a produtora Antevê, e no ano seguinte atuou como editor do curta-metragem Ovídio, de Joaquim Pedro de Andrade. Posteriormente regressou a Globo, onde dirigiu o programa semanal Juba e Lula.[2] Foi diretor de múltiplos videoclipes premiados, dentre eles, de artistas como Paralamas do Sucesso, Skank, Lenine, Lobão, Pedro Luís e a Parede, Lulu Santos, Ney Matogrosso, Gabriel O Pensador e outros. Em 1992, assumiu a direção da TVZero, uma produtora de longas, curtas, videoclipes e filmes publicitários, onde trabalha até os dias atuais.[2][3] Em 1997, realizou o projeto Som da Rua, uma série de cinquenta curta-metragens documentários sobre músicos de rua. Durante esse projeto, conheceu o trio As Ceguinhas de Campina Grande, com o qual realizou o curta-metragem A Pessoa é Para o que Nasce, sendo premiado no Brasil e internacionalmente. Anos depois, fez um documentário em longa-metragem com o mesmo título.[4] Em 2015, estreou o longa-metragem de ficção Nise: O Coração da Loucura, estrelado por Glória Pires, sendo premiado no Festival do Rio e também conquistando o Grande Prêmio do Júri no Festival de Tóquio.[5] Filmografia
Referências
Ligações externas
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