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Sarah Hughes (jornalista)

Sarah Hughes (28 de novembro de 1972 - 5 de abril de 2021) foi uma jornalista britânica. Ela ficou conhecida pelo pseudônimo 'Lady Sarah'. Hughes escreveu para vários jornais nacionais britânicos, como por exemplo The Telegraph, The Independent, inews, Observer e Guardian. Nestes, publicou frequentemente críticas de séries de televisão, incluindo Line of Duty, Peaky Blinders, Indian Summers e Game of Thrones.

Ao começar a sua carreira, Sarah trabalhou nos Estados Unidos da América e escreveu sobre basquetebol e futebol americano universitário para o New York Daily News. Mais tarde, publicou sobre corridas de cavalos e futebol. Em 2004, enquanto trabalhava para o The Independent, Highes foi coautora de um relatório sobre abusos cometidos por forças de paz das Nações Unidas na República Democrática do Congo (RDC). Isto fez com que fosse pré-selecionada para um prémio da Anistia Internacional e a que as alegações fossem investigadas posteriormente.

Durante a pandemia de COVID-19 no Reino Unido, ela escreveu uma série de artigos para o The Observer. A série focou-se sobre a sua vida durante a pandemia, depois de ter sido diagnosticada com câncer de mama avançado.

Início da vida e educação

Sarah Hughes, católica, nasceu a 28 de novembro de 1972 em Londres. Era filha de Sean PF Hughes, um cirurgião ortopédico, e de Felicity, uma microbiologista e a mais velha de três filhos (tinha uma irmã e um irmão).[1][2][3] Depois de completar a sua educação inicial em Edimburgo, ela fez os A-levels em Woldingham, Surrey, e mais tarde frequentou a Universidade de St. Andrews, formando-se em história moderna.[2] Posteriormente,concluiu outros dois mestrados: em jornalismo pela Universidade de Nova York e em biografia pela Universidade de East Anglia (UEA).[2] Pela sua dissertação sobre o nacionalista irlandês Roger Casement, ganhou o prêmio Lorna Sage da UEA.[2]

Início de carreira

Hughes começou a sua carreira como jornalista nos Estados Unidos da América, focando-se em basquetebol e futebol americano universitário para o New York Daily News. Ela publicou depois sobre corridas de cavalos e futebol.[2] Antes de escrever para jornais nacionais britânicos, como por exemplo The Telegraph, The Independent, The Independent on Sunday, Metro, inews, The Observer e The Guardian,[1][4] Sarah trabalhou para o Manchester Evening News.[2][5] Ela ganhou o prémio de escritora do ano duas vezes consecutivas.[5]

Referências

  1. a b Abbott, Kate (6 de abril de 2021). «'My TV bellwether, my wonderful friend': a tribute to Sarah Hughes». The Guardian (em inglês). Consultado em 6 de abril de 2021. Cópia arquivada em 6 de abril de 2021 
  2. a b c d e f Mesure, Susie (10 de abril de 2021). «Obituary: Sarah Hughes, a journalist whose wit and passion electrified everything she wrote». inews.co.uk (em inglês). Consultado em 10 de abril de 2021 
  3. Hughes, Sarah (22 de janeiro de 2012). «The child I lost». The Guardian (em inglês). Consultado em 10 de abril de 2021. Cópia arquivada em 6 de abril de 2021 
  4. Quinn, Ben (6 de abril de 2021). «'Brilliant and versatile' Observer and Guardian journalist Sarah Hughes dies at 48». The Guardian (em inglês). Consultado em 6 de abril de 2021. Cópia arquivada em 6 de abril de 2021 
  5. a b «M.E.N. journalists win top awards». Manchester Evening News (em inglês). 10 de agosto de 2004. Consultado em 10 de abril de 2021. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2020 

Ligações externas

Information related to Sarah Hughes (jornalista)

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