Yolanda Retter
Yolanda Retter (New Haven, 1947 - Los Angeles, 18 de agosto de 2007) foi uma historiadora focada na história lésbica. Também foi arquivista, bibliotecária e ativista LGBTQIA+, que defendia os direitos, principalmente das lésbicas negras.[1][2] BiografiaNasceu em 1947, na cidade de New Haven, em Connecticut, como Yolanda Retter Vargas, filha de Yolanda e Henry. Passou sua infância em El Salvador, devido ao trabalho de seu pai. Foi durante o ensino médio que Retter percebeu sua sexualidade e se assumiu lésbica em 1969. Estudou na Pitzer College, fez mestrado de Biblioteconomia e Serviço Social na Universidade da Califórnia em Los Angeles, e doutorado em Estudos Americanos na Universidade do Novo México.[1][2][3] Assim que se formou, trabalhou para o Instituto para Mulheres da Califórnia como guarda prisional, e administrou uma casa de recuperação para mulheres na cidade de Los Angeles. Durante a década de 1970, foi membro fundador do grupo Lésbicas Latino-Americanas de Los Angeles, e membro do Connexxus Women's Center. Trabalhou como bibliotecária e arquivista para o Centro de Recursos de Estudos Chicanos da UCLA, entre 1989 e 1991, onde criou o primeiro banco de dados de biografias latinas. E foi líder na construção da coleção sobre história lésbica para o ONE National Gay & Lesbian Archives na Universidade do Sul da Califórnia.[1][2][3] Esteve em um relacionamento com sua companheira Leslie Golden Stampler por 13 anos, até seu falecimento no dia 18 de agosto de 2007, em sua casa em Los Angeles, devido a um câncer.[1][2] Obras
Referências
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