Foi uma empresa estatal do governo de São Paulo de sua fundação até sua privatização em abril de 2024.[6]
História
A EMAE foi fundada em 1º de janeiro de 1998, a partir da cisão da antiga estatal Eletropaulo. Além desta, que continuou sendo estatal, foram criadas (e posteriormente privatizadas) as empresas abaixo citadas.
Empresa Bandeirante de Eletricidade: chamada anteriormente como EDP Bandeirante (privatizada em 1998),[9] sendo nomeada atualmente como EDP São Paulo, cuja responsabilidade está na operação de energia elétrica em parte das regiões metropolitanas de São Paulo e do Vale do Paraíba e Litoral Norte;
Empresa Paulista de Transmissão de Energia: conhecida atualmente apenas como Transmissão Paulista (mais tarde foi incorporada pela CTEEP, criada a partir da cisão com a CESP em 2001 e depois sendo privatizada em 2006).[10]
Privatização
Em 18 de março de 2024, o governo do estado de São Paulo publicou o edital de privatização da EMAE, com base na lei do Programa Estadual de Desestatização – PED.[11]
Em 19 de abril, foi realizado o leilão para venda do controle acionário na B3,[11] com o fundo Phoenix – que conta com a participação de Nelson Tanure –[12] arrematando a estatal por 1 bilhão de reais, com ágio 33 por cento superior ao preço mínimo previsto.[13][14][15][16][6] A celebração do contrato deve ser realizada até setembro.[13] O processo foi concluído em outubro.[17]
Estrutura
A EMAE possui a seguinte base estrutural operacional.
↑Mendonça de Barros, Luiz Carlos (1 de março de 2005). «A privatização da Eletropaulo e o BNDES». www1.folha.uol.com.br. Tendências/Debates - Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de dezembro de 2018